terça-feira, 5 de julho de 2011

ECOS ... CYBERJORNAL

          Olá amigos visitantes do meu blogue (ou blog, é a mesma coisa e está bem escrito. Em Portugal deveria ser sempre escrito "blogue". No Brasil escrevem "blog". 

          Venho partilhar convosco os progressos que vou fazendo na net. Imaginem o tempo que levei a aprender coisas tão simples. Isto quem não é ensinada, tem dificuldades. Mas vou aprender... nem que leve tempo.Imaginem que só hoje encontrei através de pesquisa no google, o texto publicado no dia 14 de Outubro de 2007, (JÁ LÁ VÃO QUASE 4 ANOS)  do Cyberjornal, que se refere ao evento da apresentação do meu romance O MEU PECADO, no Centro Cultural de Cascais. Não resisti - agora que já sei fazer - copiá-lo e trazê-lo por arrasto para o meu blog.
Aqui fica o que copiei, do "Cyberjornal":

..." O Meu Pecado", Celeste Cortez
Domingo, 14 Outubro 2007


          Foi apresentado ao público, no passado sábado, o romance de Celeste Cortez "O Meu Pecado", em cerimónia realizada no Centro Cultural de Cascais.

          A autora que viveu vários anos em Moçambique, tendo regressado a Portugal depois de 1975 partilha, assim, as suas memórias num romance – o primeiro – que vai contribuir, por certo, para a história das relações entre ambos os países, no que foi o seu passado comum.

A obra, começou a ser escrita na Àfrica do Sul, em 1989 e, só 14 anos depois, retomada, já em Portugal. Nela são descritas localidades como Vila Pery, Beira e Lourenço Marques, pano de fundo para o início da narrativa baseada no amor entre um capitão médico do quartel de Vila Pery, e uma jovem órfã. Uma história, pueril, cheia de encontros e desencontros, como acontece tantas vezes na vida real.

          Trata-se de um livro que se lê de um fôlego, na procura de um desfecho feliz para as personagens principais, vítimas das manigâncias de um pai inflexível. Um drama cujo enredo a autora desenvolve com mestria, gerindo as emoções do leitor, com a frase adequada, a palavra certa.
          Por outro lado, o facto da narração acompanhar a vida dos seus protagonistas ao longo dos últimos trinta anos, possibilita ao leitor a evocação de factos,paisagens, acontecimentos, que, sendo novidade para alguns, constituem para outros um delicioso reavivar de recordações. 


O livro tem 400 páginas. É edição de autor."...

Sinceros agradecimentos, embora tardios, ao Cyberjornal, Celeste Cortez. 







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