Este ainda não é o diploma! Esperem, tenham calma |
Este artigo foi reeditado no facebook e na minha página Celeste Cortez Autora, em 25-01-2015.
Era uma vez... assim começavam todas as histórias felizes. Esta também tem um "happy end", ou seja um fim feliz. Já nem me lembrava pelo tempo que passou. Vou fazer "suspense", vou levar tempo a contar. Tragam um refresco se o tempo estiver quente ou um cházinho de ervas, temperado com mel, se o tempo estiver fresco. E vamos à conversa:
No ano findo (2010), abriu na Universidade de Sintra um concurso em que podiam entrar todos os associados. Poderia concorrer-se em Prosa e em Verso. Não sei se houve este concurso antes, estou lá há 15 anos. Se houve, passou por mim sem dar por isso, como aliás é costume passar muita coisa a meu lado - nas instituições a que pertenço, no condomínio, no cabeleireiro, nos lugares onde faço compras, na rua - e eu nem noto. Esperem, esperem. Se alguém passar com um ar triste, isso eu vejo. Se alguém passar a chorar, eu tento, isso tento, disponibilizar-me para ouvir. Mas continuemos a história já que estão tão atentos: No ano 2010, como menciono acima, vim a saber que havia um concurso, creio que alguém me chamou à atenção, deve ter sido isso. Foi. Foi, agora me recordo. Poderia concorrer-se em prosa e em verso. Verso não tem que ser soneto, pode ser poesia livre, podem ser quadras, vocês sabem do que estou a falar. E não é que concorri?
Era uma vez... assim começavam todas as histórias felizes. Esta também tem um "happy end", ou seja um fim feliz. Já nem me lembrava pelo tempo que passou. Vou fazer "suspense", vou levar tempo a contar. Tragam um refresco se o tempo estiver quente ou um cházinho de ervas, temperado com mel, se o tempo estiver fresco. E vamos à conversa:
No ano findo (2010), abriu na Universidade de Sintra um concurso em que podiam entrar todos os associados. Poderia concorrer-se em Prosa e em Verso. Não sei se houve este concurso antes, estou lá há 15 anos. Se houve, passou por mim sem dar por isso, como aliás é costume passar muita coisa a meu lado - nas instituições a que pertenço, no condomínio, no cabeleireiro, nos lugares onde faço compras, na rua - e eu nem noto. Esperem, esperem. Se alguém passar com um ar triste, isso eu vejo. Se alguém passar a chorar, eu tento, isso tento, disponibilizar-me para ouvir. Mas continuemos a história já que estão tão atentos: No ano 2010, como menciono acima, vim a saber que havia um concurso, creio que alguém me chamou à atenção, deve ter sido isso. Foi. Foi, agora me recordo. Poderia concorrer-se em prosa e em verso. Verso não tem que ser soneto, pode ser poesia livre, podem ser quadras, vocês sabem do que estou a falar. E não é que concorri?
Fiquei feliz quando soube que tinha ganho o PRIMEIRO PRÉMIO em prosa e o PRIMEIRO PRÉMIO EM VERSO. Prosa, não sei por onde anda. Em verso é a poesia MUANA com que iniciei o romance MÃE PRETA. Claro, recebi um livro de prosa. Para o prémio de poesia, recebi um grande livro de poemas de Cecília Meireles. De capa de cor verde escuro. Gostei. Não, não quis dizer que gostei da capa do livro. Gostei, adorei, continuo a adorar a poesia da saudosa Cecília Meireles, que, como sabem, embora brasileira era de ascendência açoriana, (Açores) portanto meio portuguesa-meio brasileira.
- Já beberam o chá? Ou o sumo? Eu espero, eu espero, dou-vos tempo para irem buscar mais. O sumo, se for de fruta fresca faz muito bem e o chá de ervas é calmante, quase sempre, depende das ervas, evidentemente. Hão-de dar uma olhadela neste blogue, na secção de SAÚDE, talvez encontrem o nome de alguma planta para chá. Se não encontrarem, digam-me, irei publicar. O.K.?
- Logo ganhar em prosa e em verso? perguntarão os meus leitores. Eu só posso responder: calhou. Protecção não me deram, porque as pessoas do júri de qualquer concurso, vota nos trabalhos sem saber a quem pertencem. Depois do voto dos membros do júri, as direcções das instituições têm um envelope fechado contendo o nome e o pseudónimo do autor dos mesmos. Como sei? Boa pergunta. Sei porque fui convidada no ano seguinte para fazer parte do júri!!! Posso assegurar que é um trabalho complicado ler e decidir. Do júri fazem parte pelo menos 4 ou 5 pessoas. Cada um dos jurados faz os seus apontamentos e por fim - uf! cansado - vai por o seu veredicto num envelope que se fecha. Depois as instituições, quer sejam academias, universidades, têm pessoas nos conselhos pedagógicos e outras indicadas para fazerem o resto... ou seja: Taran... Taran... música maestro... Aparece o nome do vencedor no momento em que "casam" o "pen name" (pseudónimo do articulista ou do poeta), com o nome completo que estava dentro de envelope fechado. Uf!, ia-me cansando a contar esta história. Mas vou prosseguir. Vocês merecem. Olhem, amigos, que não vos falte o sumo ou o chá. Posso esperar mais um bocadinho. Vá, decidam-se. O.K. Não querem renovar o "stock"? Então vou prosseguir:
Nesta foto tirada no Salão Nobre não fui júri. Estou na mesa da presidência por ter prefaciado uma obra do autor que está na foto - 1º. lugar à esquerda, Hermínio da Cunha Marques, historiador, poeta, escritor, jornalista. |
Não estejam assim tão ansiosos, já conto, já conto. O final? Sim, o final vou contar. E é já. Não sejam impacientes. A paciência é uma virtude. Aí vai o fim da história:
Pois... hoje ia a entrar na sala onde dou aulas. Claro, é uma aula de Saúde pela Natureza, acertaram. Ah! Houve alguns que disseram que era aula de Poesia? Pois poderia ser, mas por acaso hoje .. por acaso? Por acaso não, que coisa! Qual acaso? A aula estava marcada, só podia ser de Saúde pela Natureza. Por isso vos mandei beber sumo e beber chá. Vejam o que eu sei!!!!!! Quem é que disse que me esqueci de dar o nome da fruta para o sumo e o nome da erva para o chá? Já falamos nisso, fica para a próxima, isto é, para o nosso próximo encontro neste blogue. Aceitam? Óptimo. Cá os espero, voltem sempre.
E o resultado final da história? Que gente tão ansiosa, mas por favor não tomem medicamentos para a ansiedade. Controlem-na. Apenas uns cházinhos. Medicamentos de laboratório não, ficam dependentes.
Ao entrar na sala, havia uma professora e uma aluna a fazerem palavras cruzadas e charadismo. Saímos já, já.
ESPEREM, ESPEREM. Este "saímos já" foi o que a Drª. Maria me disse, não estava a dizer-vos "saímos já", não. Continuem no blogue, eu também cá vou ficando para vos fazer companhia. E não esqueçam o sumo e o chá, vão bebendo devagar, depressa faz mal.
ESPEREM, ESPEREM. Este "saímos já" foi o que a Drª. Maria me disse, não estava a dizer-vos "saímos já", não. Continuem no blogue, eu também cá vou ficando para vos fazer companhia. E não esqueçam o sumo e o chá, vão bebendo devagar, depressa faz mal.
Levantaram-se e cumprimentámo-nos. E a Drª. Maria:
- Celeste já levantou o seu prémio?
- Celeste já levantou o seu prémio?
Qual prémio? Que prémio? Não era o que vocês perguntariam? Já se passaram uns meses e tinha-me esquecido que concorrera. E nesse dia tinham saído os resultados.
DESTA VEZ GANHEI O PRIMEIRO PRÉMIO DO MEU ARTIGO DE PROSA. Se vou partilhar convosco? O prémio, partilhá-lo convosco? Vocês ajudaram-me a escrevê-lo? Claro que não. Mas... esperem. Se eu escrevo para vocês me lerem... vocês ajudaram-me, sim senhor. Têm direito ao prémio repartido por todos. E repartir será a mensagem que o prémio trouxer. Será outro livro de poesia? Se for partilho convosco, vou publicando os poemas. E se não for? Eu ainda nem sei o que é, para quê falarmos disso agora? Esperem. Que gente tão ansiosa, já repeti nem sei quantas vezes. Mas é a verdade. A ansiedade faz mal à saúde. CALMA é o que se quer.
E com calma, acabei as aulas e à saída vinha tão feliz com as alunas e alunos, da forma como decorreu a aula, que até me esqueci de perguntar na secretaria. A prova de que sou distraída. Esquecida? Que ideia, sou mais distraída do que esquecida. Mas aqui prova que estou a ficar esquecida. Óh diábos, tenho de me preocupar. Esquecimentos não dá muito bom resultado!!!! E eu que até dou aulas sobre o que fazer para se "fugir" do Alzheimer!!!!
DESTA VEZ GANHEI O PRIMEIRO PRÉMIO DO MEU ARTIGO DE PROSA. Se vou partilhar convosco? O prémio, partilhá-lo convosco? Vocês ajudaram-me a escrevê-lo? Claro que não. Mas... esperem. Se eu escrevo para vocês me lerem... vocês ajudaram-me, sim senhor. Têm direito ao prémio repartido por todos. E repartir será a mensagem que o prémio trouxer. Será outro livro de poesia? Se for partilho convosco, vou publicando os poemas. E se não for? Eu ainda nem sei o que é, para quê falarmos disso agora? Esperem. Que gente tão ansiosa, já repeti nem sei quantas vezes. Mas é a verdade. A ansiedade faz mal à saúde. CALMA é o que se quer.
E com calma, acabei as aulas e à saída vinha tão feliz com as alunas e alunos, da forma como decorreu a aula, que até me esqueci de perguntar na secretaria. A prova de que sou distraída. Esquecida? Que ideia, sou mais distraída do que esquecida. Mas aqui prova que estou a ficar esquecida. Óh diábos, tenho de me preocupar. Esquecimentos não dá muito bom resultado!!!! E eu que até dou aulas sobre o que fazer para se "fugir" do Alzheimer!!!!
Quanto ao prémio, fica prometido. Até escrevi o que iria fazer com ele. Esperem. Logo que saiba, direi.
Adeus amigos, até sempre. Voltem, eu voltarei também.
Celeste Cortez
Parabéns pelos prémios. beijinhos xxx
ResponderEliminarOlá:
ResponderEliminarSó para lhe dizer que vim ver e ler um pouco do seu Blog.
Sou a pessoa que hoje conheceu no almoço da ACRENARMO. Carreira- Leiria.
Um abraço
Elisa Pinto