segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

MONDAY MURAL - Dom Quixote

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UM MURAL COM DOM QUIXOTE & SANCHO PANÇA, NA LINDA CIDADE DO PORTO, NORTE DE PORTUGAL 

Pintado no final de 2013 numa altura em que a arte urbana começava a ganhar terreno na cidade. A iniciativa foi coordenada pela Circus Network, galeria, agência criativa e espaço de coworking dedicado à ilustração e arte urbana, e juntou os artistas  MeskFedor e Mots numa lateral dum prédio com 130 metros quadrados na esquina das Ruas Miguel Bombarda & Rua de Diogo Brandão, no Porto. 

Os três artistas imortalizaram as clássicas personagens de Cervantes em tons de castanho e com um toque contemporâneo – basta olhar Rocinante, o cavalo de Dom Quixote, que mais parece saído de um filme de ficção científica. 


A mural with Don Quixote and Sancho Panza, in the beautiful city of Porto in the north of Portugal.

Painted in 2013, when urban art was beginning to gain ground in the city, this initiative was coordinated by Circus Network - a gallery and co-working space dedicated to illustration and urban art, who brought together artists Mesk, Fedor and Mots, to paint this mural on a 130 square mt wall on the side of a building at the corner of Rua Miguel Bombarda and Rua de Diogo Brandão, Porto.

The three artists immortalized the classic characters of Cervantes in shades of brown with a contemporary touch - just look at Rocinante, Don Quixote's horse who looks like a science fiction character.



segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

MONDAY MURAL - Amalia

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O rosto da fadista portuguesa mundialmente conhecida - AMÁLIA RODRIGUES, em Lisboa, no Bairro de Alfama, entre a Rua de São Tomé e a Calçada do Menino de Deus, pintado pelo artista VHILS (Alexandre Farto) em colaboração com os calceteiros da Municipalidade de LisboaA ideia desta pintura foi do actor/realizador luso-francês Ruben Alves, que dirigiu o disco "As Vozes do Fado", tributo à grande artista AMÁLIA.

Amália da Piedade Rodrigues nasceu em Lisboa a 01-07-1920 e faleceu em Lisboa a Lisboa-6-10-1999, e está sepultada no Panteão Nacional, entre outros portugueses ilustres.

Foi fadista, cantora e atriz portuguesa, considerada o expoente máximo do fado, aclamada em todo o mundo que sabe o que é Fado como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. 

O mural presta homenagem  à cantora, assim como aos calceteiros que são os verdadeiros artistas da calçada de Lisboa.


                                                        * * * * * * * * * * * 

The face of the world famous Portuguese fado singer - Amália Rodrigues, sculpted by Portuguese artis VHILS (Alexandre Farto), in collaboration with pavers from Lisbon's Municipality in 2015, and can be found at São Tomé Street in the Alfama District

The idea to paint this mural came from the Portuguese-French actor and movie director Ruben Alves, who directed the music album "The voices of Fado", a tribute to the great artist Amália.

Amália da Piedade Rodrigues was born in Lisbon on 7th January 1920 and died in Lisbon on 6th June 1999 and is buried among other illustrious Portuguese in the National Pantheon.

She was a fado singer and actress, considered one of Fado's greatest singer, acclaimed all over the world by those who know Fado as "the voice of Portugal", and one of most brilliant singers of the 20th century. She 

The mural pays homage not only to the singer, but also to the cobblestone pavers who are the true artists of Lisbon's basalt and limestone pavements.


sábado, 12 de dezembro de 2020

OFEREÇA A QUEM AMA OS LIVROS QUE MERECEM

           Comentário pelo Dr. J.A.H., escritor. 

Bastante tempo depois de ter lido "Mãe Preta", de que tanto gostei, acompanhou-me no início desta semana o seu "O MEU PECADO". Gostei mesmo muito do livro, principalmente porque se apresenta perante nós de forma inesperada e se impõe sem ser à força e de maneira muito natural. Fui adiando a leitura por sua culpa... depois de me ter dito que o "Mãe Preta" era muito melhor; que representava uma evolução relativamente a este, etc. Como gostei tanto do outro, (Mãe Preta*) tive o cuidado de criar um lapso de tempo para não deturpar as duas realidades. Mas agora, peguei nele e devo dizer-lhe que gostei muito do que li. Não só pela história, que novamente nos remete para uma realidade africana que me motiva muito mas que eu infelizmente não conheço pessoalmente, mas sobretudo pela forma cruzada como optou por desenvolver a narrativa. Acho que funciona muito bem e que cumpre o objectivo de nos envolver na história e nos personagens. Fico à espera do próximo!

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

OFEREÇA A QUEM AMA OS LIVROS QUE MERECEM

 

Retirado do email da Maria Clara:

 


…”Não é necessário dizer que estou apaixonada pela Lina, pelo Tóti, pelas coisas africanas e pela maneira com  que a Celeste as descreve, e os descreve. Só de lembrar das manacages dançando em sintonia com a natureza com o seus corpos  se contorcendo até quase ao chão, fazendo a terra parecer tremer ao ritmo dos seus pés, senti como se eu estivesse lá presenciando a dança. Mas prefiro aprofundar-me  sobre este livro revelador e de uma erudição primorosa da sua parte quando estivermos novamente próximas.
Li também o seu conto “Mistérios da escrita” na Colectânea Literária-1  2017, o que aplaudo de pé. Um show! ( Não repare a minha expressão) Enfim, a Celeste merece tudo e o céu também. Parabéns.

MARIA CLARA do Brasil, email de 20 de Março de 2020),

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

OFEREÇA A QUEM AMA OS LIVROS QUE MERECEM

OFEREÇA A QUEM AMA OS LIVROS QUE MERECEM 

 ROMANCE "O MEU PECADO" da autora CELESTE CORTEZ

comentário do Dr. C. V., do Círculo Eça de Queirós: 

…Seja como for, é impressão minha que o seu livro foi feito a pedido. Sendo conhecido o desvelo que a AUTORA põe naquilo que escreve, sendo notória, a agudeza dos seus juízos, sendo apreciado o seu bom gosto vocabular, dona que é de uma sensibilidade desperta e adestrada, alguém lhe bateu à porta e pediu: escreva “O Meu Pecado”, escreva “Mãe Preta”. Faria algum sentido que «O Meu Pecado» ou «Mãe Preta» ficassem por ser escritos? Falando por mim, por mais profundezas do meu mundo que eu queira convocar, não faz sentido as coisas não terem sentido. No meu mundo e no mundo de qualquer pessoa. Vejamos o seu, arriscando questioná-la da seguinte maneira: conseguiria respirar se não tivesse conseguido conceber e depois dar à luz «O Meu Pecado», por exemplo? Não posso, claro que não posso, nem devo nem quero, mas, se pudesse responder por si, sabe como respondia? Respondia com uma só palavra: IMPOSSÍVEL!

          No caso com  que remato a minha análise, o meu juízo tem valor absoluto. Adianto já o juízo, O fundamento, (a «evidence») trago a seguir. É este o juízo : «O Meu Pecado» é dos romances mais apelativos que alguma vez eu li na vida. Com condições para ser (ou ter sido ou estar a ser - isso já não sei) um romance de grande sucesso.

          Não me interessa absolutamente nada vir aqui sublinhar (impecável, fremente,  emblemático, de fazer escola, inovador, e de mais algumas qualificativos inúteis) perante esta demolidora e irrefragável realidade : eu, (C.V.)  após, dias antes, ter lido 25 páginas deste seu romance, retomo a leitura pelas 22 horas  do dia 6 ou 7, não posso precisar, vou-me deitar pela meia noite e já pedrado pelo  que estava a ler, continuei pela noite dentro, fechando a obra e fechando a luz  passavam 15 minutos das quatro da matina. Tal e qual.

    Acima gastei alguma prosa a apreciar o desenho das personagens. Gasto um pouco escusado perante a avassaladora circunstância de que o romance vale pelo movimento, pela dinâmica, pelo fluir / cadência da intriga. Serve ao leitor quer a sua África quer o nosso Carregal sempre ao jeito do cinema, dando vida e cor aos sítios e, bem assim, à linha condutora dos acontecimentos. Por isso lhe chamei atrás, um filme romance.

Comentários Dr. C. V. 
advogado, escritor.   

     

 

OFEREÇA A QUEM AMA OS LIVROS QUE MERECEM




 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

CANTICOS DE NATAL

 

Litania do Natal, José Régio


A noite fora longa, escura, fria. 
Ai noites de Natal que dáveis luz, 
Que sombra dessa luz nos alumia? 
Vim a mim dum mau sono, e disse: «Meu Jesus...» 
Sem bem saber, sequer, porque o dizia. 

E o Anjo do Senhor: «Ave, Maria!» 

Na cama em que jazia, 
De joelhos me pus 
E as mãos erguia. 
Comigo repetia: «Meu Jesus...» 
Que então me recordei do santo dia. 

E o Anjo do Senhor: «Ave, Maria!» 

Ai dias de Natal a transbordar de luz, 
Onde a vossa alegria? 
Todo o dia eu gemia: «Meu Jesus...» 
E a tarde descaiu, lenta e sombria. 

E o Anjo do Senhor: «Ave, Maria!» 

De novo a noite, longa, escura, fria, 
Sobre a terra caiu, como um capuz 
Que a engolia. 
Deitando-me de novo, eu disse: «Meu Jesus...» 
E assim, mais uma vez, Jesus nascia. 

José Régio, in 'Antologia Poética' 


quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

COMENTÁRIO AO ROMANCE "MÃE PRETA", pelo professor Doutor J.L. do Brasil

Começo de maneira um tanto canhestra para apontar que há escritores, como é o caso de Celeste Cortez que se destacam pelo cuidado e pela delicadeza que dispendem no trato da Língua Portuguesa, ensejando poética personalíssima. Neste aspecto, Mãe Preta, romance desta senhora de talento inegável, é exemplo acabado desta mesma delicadeza e deste mesmo cuidado. O romance, que cumula desenvolvimento de trama, circunscrito a experiência vivencial na/da realidade Africana, desenvolve tese bastante discutida, a da maternidade, eu diria, desconhecida, para não dizer equivocada. Lendo o romance de Celeste Cortez, lembrei-me de um filme – Imitação da vida, 1959, dirigido por Douglas Sirk. Arrisco o palpite de que a história é bastante similar. No caso do filme, a questão “racial”, em ambiência norte-americana, trata de maneira peculiar o drama vivido pela moça que quer ascender socialmente e, para isso, tem de “esconder” a mãe, negra. no caso do romance, a meu ver mais instigante, a perspectiva é outra, a referida delicadeza da linguagem romanesca desenvolvida pela autora, revela o drama da menina que vai descobrindo a real origem.

Claro está que existe um embate entre negros e brancos, desta feita, em terras africanas. Nesta ambiência, uma leitura plausível do romance de Celeste Cortez, é a da recuperação de certa memória “colonial” a desenhar perímetros existenciais novos. Somente este aspecto já seria suficiente para alocar Mãe Preta na galeria de romances que fazem uma releitura da História portuguesa, abordando nuances da cultura que se desenvolve a partir do 25 de Abril. É bom repetir: esta é uma perspectiva de “leitura”.

O texto de Celeste Cortez faz da delicadeza e do cuidado, caraterísticas mais que pessoais de sua escrita. Só por isso, o que não é pouco, vale a pena a leitura.

sábado, 14 de novembro de 2020

SONETO DE AFONSO LOPES VIEIRA - D. INêS DE CASTRO

 

D. Inês de Castro

Choram ainda a tua morte escura
Aquelas que chorando a memoraram;
As lágrimas choradas não secaram
Nos saudosos campos da ternura.


Santa entre as santas pela má ventura,
Rainha, mais que todas que reinaram,
Amada, os teus amores não passaram
E és sempre bela e viva e loira e pura.


Ô linda, sonha aí, posta em sossego
No teu muymento de alva pedra tina,
Como outrora na Fonte do Mondego.


Dorme, sombra de graças e de saudade,
Colo de Graças, amor, moço menina,
Bem-amada por toda a eternidade!

ALDRAVIA DE QUARTA-FEIRA

 




ALDRAVIA DE QUARTA-FEIRA

 ALDRAVIA - POEMA ALDRAVISTA 




MONDAY MURAL - Lisbon mural


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O artista ANDRÉ SARAIVA, nascido em Upsala, na Suécia, filho de pais Portugueses, mudou-se ainda jovem para Paris onde ainda vive e trabalha, o artista  conhecido no meio da street art como André, Mr. A ou Monsieur André. É autor de um vasto número de obras que têm vindo a ser reconhecidas e expostas em vários museus e galerias de arte contemporânea do mundo, entre as quais se inclui uma exposição realizada no MUDE, Museu do Design e da Moda, em Belém, Lisboa, em 2014.


The artist ANDRÉ SARAIVA, was born in Upsala, Sweden to Portugese parents, he moved to Paris at a young age, and is known in the artistic circles as André, Mr. A or Monsieur André. He is the author of a vast number of works exhibited in various museums and art galleries around the world, including an exhibition held at MUDE (Museum of Design and Fashion) in Belém, Lisbon, in 2014.



O artista escolheu o Jardim Botto Machado, perto da célebre Feira da Ladra, Campo de Santa Clara, em Lisboa, para receber o mural de azulejos pintados à mão. 
Com uma área total de 1011.1 m2 e 188 metros de comprimento, o extenso mural com 52.738 azulejos, pintados por si com a ajuda duma equipa de artesãos na famosa Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego, que resultaram numa composição de peça única.

The artist chose the walls of the Botto Machado garden, near the famous Flea market in Santa Clara, Lisbon, to receive his hand painted tiled mural. Covering an area of 1011 square metres and 188mt in length, this unique mural is made up of 52,738 tiles which he painted with the help of a few artisans, at the famous Viúva Lamego Ceramic factory (Lamego widow ceramic factory).




O desenho é uma reinterpretação da cidade de Lisboa, onde o passado e presente se misturam, tal como algumas referências a Paris  onde o artista vive e trabalha. 
O céu e o Tejo são o pano de fundo, reconhecem-se outros marcos da cidade - o Castelo de S. Jorge, o Padrão dos Descobrimentos, a Ponte 25 de Abril, a Praça de Touros do Campo Pequeno e o Aqueduto das Águas Livres.

The design is a reinterpretation of the city of Lisbon, where past and present are mixed, as well as references to Paris where the artist lives and works.
With the blue sky and the Tagus river in the background are other landmarks like the St Jorge's castle, the Discoveries Monument, the 25th of April bridge, the Campo Pequeno bullfighting ring and the Águas Livres Aqueduct. 

 


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

TERESA DE JESÚS y TOLEDO


POEMAS DO PROFESSOR CATEDRÁTICO - Doutor José Maria Gómez Gómez
En dos sonetos cifra la vinculación de santa Teresa de Jesús con Toledo. En el primer evoca el día de la Fundación del primer convento femenino carmelita en Toledo. En el segundo presenta a la santa mística y poeta frente a la Custodia y el Santísimo Sacramento en el Corpus Toledano.

Sonetos que narram História. Maravilhosos. Muitos parabéns ao Sr. Professor Catedrático Doutor JOSÉ MARÍA GÓMEZ GÓMEZ, meu respeitável confrade na ALA - ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE PORTUGAL.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

DIA DE S. MARTINHO E DE CASTANHAS ASSADAS

Hoje, 11 de novembro de 2020 - 
DIA DE S.MARTINHO E DE CASTANHAS ASSADAS
 Por: Celeste Cortez

                                                                             . 
Lenda de S.Martinho:

Num dia frio e chuvoso de inverno, Martinho, na altura um jovem militar, seguia montado a cavalo quando encontrou um mendigo. Vendo o pedinte a tremer de frio, pegou na espada e cortou o manto ao meio, cobrindo-o com uma das partes. Mais à frente, voltou a encontrar outro mendigo, com quem partilhou a outra metade da capa. Sem nada que o protegesse do frio, Martinho continuou viagem, talvez tiritando. Diz a lenda que, nesse momento, as nuvens negras desapareceram e o sol surgiu para o aquecerO bom tempo prolongou-se por três dias. Na noite seguinte, Cristo apareceu a Martinho, num sonho. Usando o manto do mendigo, voltou-se para a multidão de anjos e disse que apesar de Martinho ser catecúmeno  (não foi batizado), num momento de frio o cobrira com a sua capa.

S.Martinho, nasceu 316 anos d.C. faleceu a 8-11-397 d.C.. Enterrado a 11-11-397 d.C, em Tours-França. Converteu-se ao catolicismo, converteu sua mãe, foi monge, mais tarde Bispo, fundador do mosteiro de Poitiers, o mais antigo conhecido na Europa. Mais tarde fundou o Mosteiro de Marmontier, na margem do rio Loire, onde viveu em reclusão. São-lhe atribuídos milagres, foi considerado santo pela igreja Católica.

É na data do seu enterro, três dias depois de ter morrido em Candes, a 11 de Novembro, que se comemora o dia que é dedicado a São Martinho. Acredita-se que na véspera e no dia das comemorações, o tempo melhora e o sol aparece. O acontecimento é conhecido pelo “verão de São Martinho” e é muitas vezes associado à conhecida lenda de São Martinho.

As tradições do dia de São Martinho

O dia de São Martinho é festejado praticamente por toda a Europa, mas como é lógico, as celebrações variam de país para país.

Em Portugal é tradição fazer-se um magusto, (castanhas assadas nas brasas),  beber-se água-pé e jeropiga. Esta é também uma altura em que se prova o vinho que foi feito em Setembro. Diz o ditado popular, “no dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho”.

As castanhas assadas

Os magustos são, segundo historiadores, uma antiga tradição de comemoração do Dia de Todos os Santos, onde se acendiam fogueiras e se assavam castanhas. Em outros países, como na Alemanha, acendem-se fogueiras e fazem-se procissões, e em Espanha matam-se porcos. Esta tradição espanhola deu ali origem ao ditado popular “a cada cerdo le llega su San Martín” (“cada porco tem o seu São Martinho”).

Não apenas pela tradição, mas porque vale a pena alegrar o coração, compre castanhas, coza-as depois de preparadas ou asse-as, e tenha um copito de vinho à mão, festeje com o ente querido que esteja mais próximo, já que, infelizmente, com a pandemia do Covid 19, não estaremos em grupos festejando o São Martinho. 

Prezado visitante: No seu país, na sua terra, como se festeja o S.Martinho? 

Deixe o seu comentário, se faz favor, no lugar dos comentários. DIA FELIZ  lhe deseja a escritora Celeste Cortez . 

domingo, 1 de novembro de 2020

MONDAY MURAL - Fernando Pessoa

Fernando Pessoa, um dos maiores poetas portugueses quiçá mundiais ao lado de Luís de Camões, inspira o artista português AkaCorleone, nome famoso na arte urbana (pintura de murais). Nesta pintura, representa "Desassossego", um livro do famoso escritor. A pintura situa-se na Rua Damasceno Monteiro, 21 no Bairro da Graça, em Lisboa e foi feito em 2015.

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Fernando Pessoa, perhaps one of Portugal's greatest poets alongside Luís de Camões, inspired the Portuguese artist AkaCorleone to create this mural.

In this mural he represents "Desassossego" (Restlessness), a book by the famous poet. The mural is located at Rua Damasceno Monteiro 21, Bairro da Graça, Lisbon, and was painted in 2015.

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Fernando Pessoa, 1888-1935, foi poeta, filósofo, dramaturgo, tradutor, ensaísta, critico literário, etc. A sua obra mais famosa é: MENSAGEM. 

Coordenado por Celeste Cortez, autora de romances, poesia e literatura infantojuvenil. 





sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Projeto de leitura da disciplina de Português

 





  • o seu livro faz parte da lista dos livros que os meninos do 5.º ano, da Escola Básica de Carregal do Sal, têm de ler no âmbito do Projeto de Leitura da disciplina de Português.
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