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No caso com que remato a minha análise, o meu juízo tem valor
absoluto. Adianto já o juízo, O fundamento, (a «evidence») trago a seguir.
É este o juízo : «O Meu Pecado» é dos
romances mais apelativos que alguma vez eu li na vida. Com condições para ser
(ou ter sido ou estar a ser - isso já não sei) um romance de grande sucesso.
Não me interessa absolutamente nada vir aqui sublinhar (impecável, fremente, emblemático, de fazer escola, inovador, e de mais algumas qualificativos inúteis) perante esta demolidora e irrefragável realidade : eu, (C.V.) após, dias antes, ter lido 25 páginas deste seu romance, retomo a leitura pelas 22 horas do dia 6 ou 7, não posso precisar, vou-me deitar pela meia noite e já pedrado pelo que estava a ler, continuei pela noite dentro, fechando a obra e fechando a luz passavam 15 minutos das quatro da matina. Tal e qual.
Acima gastei alguma prosa a apreciar o desenho das personagens. Gasto um pouco escusado perante a avassaladora circunstância de que o romance vale pelo movimento, pela dinâmica, pelo fluir / cadência da intriga. Serve ao leitor quer a sua África quer o nosso Carregal sempre ao jeito do cinema, dando vida e cor aos sítios e, bem assim, à linha condutora dos acontecimentos. Por isso lhe chamei atrás, um filme romance.
Comentários Dr. C. V.
advogado, escritor.
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