EU ME CONFESSO - Escrever um livro:
Continuação do artigo I
Como ia dizendo, desde sempre escrevi os meus romances no computador, ou melhor, há uma exceção: O meu primeiro romance, que se perdeu na minha saída de Moçambique em 1975, não tinha ainda computador, escrevi-o durante quinze dias em que viajei de autocarro numa excursão entre Portugal/Espanha/França/Portugal. Continuei-o, nessa altura sim com caneta, em Moçambique. Como nunca pensei em publicar, também nunca o acabei definitivamente. Havia capítulos que precisavam ter o seu desfecho, outros que precisavam ser revistos. Não era porém um romance em embrião. Era mais do que isso, já um romance delineado e meio escrito.
Continuação do artigo I
Como ia dizendo, desde sempre escrevi os meus romances no computador, ou melhor, há uma exceção: O meu primeiro romance, que se perdeu na minha saída de Moçambique em 1975, não tinha ainda computador, escrevi-o durante quinze dias em que viajei de autocarro numa excursão entre Portugal/Espanha/França/Portugal. Continuei-o, nessa altura sim com caneta, em Moçambique. Como nunca pensei em publicar, também nunca o acabei definitivamente. Havia capítulos que precisavam ter o seu desfecho, outros que precisavam ser revistos. Não era porém um romance em embrião. Era mais do que isso, já um romance delineado e meio escrito.
Nunca me habituei a 100% aos computadores pequeninos, vulgarmente chamados "lap-top", ou seja, o pequeno computador de colo.
Voltarei em breve para contar a história da minha vida de escritora. Volte também.Peço desculpa de não ter conseguido retirar o sublinhado e as mudanças de letra, mas tenho problemas no sistema informático.
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