A poesia é isto: sentimento, musicalidade, profundidade.
Só algum poeta privilegiado poderá dizer que todos os dias, sempre que quer, aparecem as palavras e faz o poema... provavelmente não está a dizer a verdade. Mas poderá, isso sim, guardar as palavras que poderão fazer um poema... e ir acrescentando, juntar a outras palavras. E o poema fica feito.
Não precisa rimar, poesia não é isso. É certo que se formos pensar nos sonetos, (século XIII), há que rimar. Mas a poesia, o poema, não tem de rimar forçosamente e muito menos forçadamente.
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