É repique
festivo d’alegria,
Há sempre
em nós o sol do meio-dia,
Iluminando
a vida n’um clarão!
Depois o
tempo passa e ele, então,
É um sino
tangendo “Avé-Maria!
A noite
vem descendo, triste e fria
Já se
começa a ver a escuridão…
Anoiteceu. Há na velhice agora,
Envolvidos
na bruma do mistério
Breves
lampejos, vagas claridades…
A vida já
é noite sem aurora,
E o nosso
coração um cemitério,
Onde
vagueiam sombras e saudades!
Este poema
encontrei-o publicado no blogue ser jovem - novacalliope, sem nome de autor.
Mas este poema é de Martha Mesquita da Camara
Aulas de
Poesia Análise e Interpretação – Celeste Cortez, 5-5-2014
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