SÓ UM ROUBO CIENTÍFICO OU LITERÁRIO se considera plagiato. O que copiei do blogue FAROL DA NOSSA TERRA, (sem lhes ter pedido autorização), é público. Plagiar? Não é permitido (mas tanta gente o faz. Quando copiar parte de um trabalho, terá de mencionar o nome do autor.
Não será bonito copiar um artigo que me diz respeito,que fala de mim, só por que me agrada. Mas o ser humano tem necessidade de ser alimentado para ser feliz. As palavras escritas no blogue acima referido, veem dar-me animo, porque, tendo acabado de publicar um romance, estou, como qualquer pessoa que escreve, preocupada em saber se agradou ou não aos seus leitores.
Do primeiro livro que publiquei (não foi o primeiro que escrevi) só respirei fundo quando comecei a receber emails (tenho alguns guardados) cartas (tenho algumas guardadas), e telefonemas a comentarem o manuscrito.
Pelos motivos que refiro atrás, perdoem-me publicar os ECOS... das vozes dos outros, que ressoam e me ajudam a alimentar o ego. Não é vaidade, não. Sou humilde suficiente para, se os comentários à minha escrita forem menos agradáveis, aceitar e tentar fazer melhor numa proxima. Se o conseguir.
AO FAROL DA NOSSA TERRA, agradeço as palavras que publicaram, e, como disse no facebook, elas trazem-me uma responsabilidade acrescida. A continuar a escrever (tenho mais três romances começados, um a finalizar para o ano) não devo ficar aquém do que já publiquei.
A minha obra tem com certeza imperfeições, erros, defeitos. De que me penitencio. Consolo-me por sempre ter ouvido dizer que todas as obras os têm.
A minha obra tem com certeza imperfeições, erros, defeitos. De que me penitencio. Consolo-me por sempre ter ouvido dizer que todas as obras os têm.
Com a devida vénia, transcrevo o texto do blogue: FAROL DA NOSSA TERRA:
...."A Academia de Letras e Artes vai proceder à cerimónia de apresentação do romance “Mãe Preta” da autoria da académica Celeste Cortez, que vai decorrer no próximo dia 27 de Outubro, às 19h30, na sede da ALA na Avenida da Castelhana, nº 13, no Monte Estoril.
Este romance, o segundo que a autora publica em Portugal, apresenta uma perspectiva extraordinária da História e das estórias que se cruzaram ao longo de muitos séculos de presença lusófona no Continente Africano.
Marcado pelas cores fortes que África imprime, o romance “Mãe Preta” dialoga de forma permanente com os arquétipos mais profundos da humanidade, repescando emoções, sensações e memórias que são transversais à História mais ancestral do Ser Humano. Os tons sépia dos retratos que Celeste Cortez traça de forma magistral na paisagem Africana, envolvem uma estória onde o amor e o humanismo se misturam num quadro onde o castanho da pele de Lina e de Tóti se vão cruzando com o laranja-forte do pôr-do-sol que todos os dias constrange este enredo e esta história excepcional.
Detentora de uma forma escrita onde a limpidez descritiva é a característica principal, Celeste Cortez apresenta neste “Mãe Preta” uma história que não deixa indiferente quem tiver a sorte de a poder apreciar. Lê-se de um só fôlego e carrega consigo uma memória profunda da presença Portuguesa em África. Será um autêntico regresso no tempo para quem lá esteve, e uma aventura totalmente nova para quem só agora ali pode ir através da pena e das palavras "...
de Celeste Cortez
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