GLOBALIZAÇÃO
O fenómeno da tão apregoada globalização, ancora que, teoricamente, deveria permitir edificar o abençoado manto que cobriria toda a Humanidade, pressupunha, em tese, a propensão para a progressiva uniformização das políticas que visassem o bem-estar de todos os cidadãos do mundo.
A sua implementação possibilitaria proporcionar aos viventes globalizados as melhores condições de vida, a fruição de democráticos direitos civis e políticos criando, enfim, uma sociedade a mais perfeita possível, onde apeteceria viver.
Fatias há neste globo terráqueo onde este prodígio já se vai paulatinamente implementando mas, na prática, em vez da esperada igualdade escancara-se a realidade das profundas diferenças entre os indivíduos. E, na montra, podemos enxergar os globalizados de 1ª., 2º., 3º.ordem.
A dificuldade na prossecução do ambicioso projecto globalizante reside em várias ilhas: na vontade e competência dos órgãos de soberania dos povos, nos marginais interesses do Cosmos económico e financeiro e, convenhamos, na passividade contemplativa dos próprios povos.
Deparamos, então, com o aprofundar em vez da progressiva atenuação das desigualdades. E, assim, continuaremos, pois, uns de costas voltadas para os outros, não se facultando que todos usufruam do viver agradável com que o ser humano sonha.
Imagine-se agora a situação dos povos distantes da quimera globalizante. São massas de pessoas que vegetam abaixo dos mais confrangedores níveis de vida. Para essa desgraçada gente - que constitui a maioria dos povos do mundo - os meios de sobrevivência são escassos, ou inexistentes, esperando muitos deles a sorte duma refeição diária, a improvável visita de um médico ou a miragem dum professor.
Afinal, quando será que a globalização será mesmo global?
Carlos Brandão de Almeida
2011-02-17
Que tal amigos? Acham que o Carlos tem razão ou não? Deixe aqui a sua opinião, ao fundo da página, se f.f. É que o nosso amigo, meu colega da Actis-Universidade T.I. de Sintra, não está no facebook, como nós. Ainda não lhe mordeu o bichinho!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
VAMOS DERROTAR A INDIFERENÇA...
VAMOS DERROTAR A INDIFERENÇA
(aos que se sentem indiferentes ou derrotados)
(aos que se sentem indiferentes ou derrotados)
Vamos alterar as circunstâncias que levam muitos portugueses a pensar que está tudo perdido, que Portugal não é viável.
Somos um povo trabalhador que tanto se distingue no estrangeiro pelo seu trabalho, pelos seus feitos.
O lado certo é não admitir que estamos derrotados, porque não estamos. Que perdemos a batalha, porque nem sequer a iniciámos.
Lutemos contra o indiferentismo, contra a insensibilidade, contra a apatia.
Vamos derrotar a indiferença.
Vamos ler quem sabe mais sobre o assunto e ganhemos um novo ânimo, um novo alento, uma verdadeira coragem.
Para ajudar, a seguir transcrevo, com a devida vénia, um excerto de uma crónica de Baptista Bastos, publicada no Diário de Notícias de 21-05-2008: Celeste Cortez).
"(...) Vivemos, desde a década de 80, um novo período de sufocação, que se manifesta em vários sectores: desemprego, emigração, esvaziamento ideológico e ausência da política, economia, justiça, cultura, educação.
Há, hoje, dificuldade em escolher o que se julga ser o lado certo onde se deve estar.
E essa dificuldade serve de pretexto para as mais vis renúncias, e de condescendência para com sórdidas traições.
Inculcaram-nos a ideia de que Portugal é inviável e de que somos um povo de madraços.
Como já poucos lêem o que deve ser lido, a afirmação fez fé.
Mas não corresponde à verdade.
Recomendo aos meus dilectos alguns autores antagonistas da absurda tese: Vitorino de Magalhães Godinho, José Mattoso, Luís de Albuquerque, António Borges Coelho e, até, António José Saraiva.
Todos interpelam o País, criticam-no porque o amam, e ensinam-nos que o passado altera-se de todas as vezes que o lemos e interrogamos.
O lado certo está, creio-o bem, quando recusamos a indiferença e não admitimos a resignação.".
(Baptista Bastos).
"(...) Vivemos, desde a década de 80, um novo período de sufocação, que se manifesta em vários sectores: desemprego, emigração, esvaziamento ideológico e ausência da política, economia, justiça, cultura, educação.
Há, hoje, dificuldade em escolher o que se julga ser o lado certo onde se deve estar.
E essa dificuldade serve de pretexto para as mais vis renúncias, e de condescendência para com sórdidas traições.
Inculcaram-nos a ideia de que Portugal é inviável e de que somos um povo de madraços.
Como já poucos lêem o que deve ser lido, a afirmação fez fé.
Mas não corresponde à verdade.
Recomendo aos meus dilectos alguns autores antagonistas da absurda tese: Vitorino de Magalhães Godinho, José Mattoso, Luís de Albuquerque, António Borges Coelho e, até, António José Saraiva.
Todos interpelam o País, criticam-no porque o amam, e ensinam-nos que o passado altera-se de todas as vezes que o lemos e interrogamos.
O lado certo está, creio-o bem, quando recusamos a indiferença e não admitimos a resignação.".
(Baptista Bastos).
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
SAÚDE - Saúde mental dos portugueses, pelo Dr. Pedro Afonso, publicado no jornal Público a 21-06-2010
A saúde mental dos portugueses
Transcrição, com a devida vénia, do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no
Público, 2010-06-21:
"Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas
esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo
epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da
Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No
último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença
psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas
perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com
impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das
crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens
infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos
dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos
os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na
escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos
terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade
de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural
que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos,
criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze
anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100
casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo
das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres
humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas
sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém
maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de
alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez
mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença
prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e
produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de
três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a
casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma
mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de
desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho
presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela
falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição
da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual,
tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar
que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês,
enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à
actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e
complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de
escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando
já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com
responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos
números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de
pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um
mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de
um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência
neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se
há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma
inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente."
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
OBRIGADA SENHOR DOUTOR, MUITO OBRIGADAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
ENERGIA EÓLICA - publicado a 19-02-2011
COM A DEVIDA VÉNIA, EXTRAÍ ESTAS NOTÍCIAS QUE DEVEM SER DO CONHECIMENTO GERAL
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HomepageArquivoEnergia Eolica
Carro completa viagem transcontinental com energia eólica
Fevereiro 17 2011
Este veículo, desenhado por um engenheiro alemão, para além de utilizar energia eléctrica produzida por um aerogerador portátil, também aproveita os ventos fortes através de kites.
Um engenheiro alemão atravessou a Austrália, um percurso com cerca de 5 mil km, num veículo eléctrico abastecido com energia eólica. Para além da electricidade produzida a partir de turbinas eólicas também foram utilizados kites para aproveitar directamente o vento para produção de movimento. Esta viagem pioneira que durou 18 dias foi realizada por Dirk Gion e Stefan Simmerer que estabeleceram três recordes mundiais: a primeira vez que um continente foi atravessado por um veículo movido a energia eólica, a maior distância percorrida por veículo terrestre movido por este tipo de energia e a maior distância percorrida por um veículo do género em 36 horas. Este veículo, denominado Wind Explorer, é um protótipo de um veículo eléctrico que pesa cerca de 200 kg, incluindo a bateria. Foi construído com fibras de carbono sob uma estrutura de alumínio e com pneus de bicicletas desportivas para reduzir o atrito. Quando as condições o permitiam, a bateria de lítio de 8kWh era carregada durante a noite através de um aerogerador portátil com 6 metros de altura. Caso não houvesse vento, o veículo era abastecido através da rede eléctrica. Todo o percurso foi concluído com apenas 11 € de electricidade. A jornada teve início dia 26 de Janeiro em Albany, o ponto mais a sul da Austrália Ocidental. Durante os primeiros 800 km o veículo moveu-se com energia eléctrica. Em Nullarbor Plain, Gion e Simmerer aproveitaram os ventos fortes e o veículo passou a ser movido apenas com o auxílio de kites. Enquanto um pilotava o carro o outro controlava um kite grande e dirigível, semelhante a um parapente. Este método não é propriamente fácil mas permitiu aos viajantes deslocarem-se centenas de quilómetros. O Wind Power chegou a Sydney, destino final, no passado dia 14 de Fevereiro. Durante a viagem o veículo atingiu os 80 km/h. O maior trajecto diário ocorreu no dia 31 de Janeiro, no qual foram percorridos 493 km. Apesar dos vários pneus furados e dos dois motores danificados, Gion e Simmerer esperam que a sua viagem recordista no Wind Explorer prove que já existe tecnologia disponível para produzir meios de transportes auto-suficientes que contribuam para a melhoria do ambiente no planeta.
fonte:http://naturlink.sapo.pt
publicado por adm às 22:11
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Parque Eólico Açores foi o que mais produziu no mundo em 2010
Fevereiro 17 2011
O Parque Eólico da Serra do Cume, na Terceira, foi o que produziu mais energia a nível mundial em 2010 entre os parques eólicos que possuem aerogeradores do tipo E44, revelou hoje a Eletricidade dos Açores.No ano de 2010, a produção do Parque Eólico da Serra do Cume atingiu valores que o colocam no primeiro lugar a nível mundial, tendo por base uma listagem referente a aerogeradores do tipo E44», refere a EDA, citando dados do fabricante para este tipo de equipamentos.
Este primeiro lugar a nível mundial correspondeu a 4.268 horas equivalentes de plena produção, sendo este valor para cada aerogerador obtido pelo quociente entre a produção anual desse equipamento e a sua potência nominal.
fonte:Diário Digital / Lusa
GE aposta em novo aerogerador para aumentar vendas no Brasil
Fevereiro 16 2011
A GE Energy, que já negocia aerogeradores com os empreendedores eólicos desde o primeiro leilão da fonte, em 2009, quer aumentar sua participação no mercado com o certame deste ano. Em 2009, a companhia fechou contratos com 25% dos parques vencedores, enquanto, em 2010, o market share caiu para 22%. Para aumentar as vendas em 2011, a empresa aposta em um modelo de aerogerador lançado no final do ano passado, o GE 1.6MW com rotor de 100 metros.
Até o momento, quase todos acordos fechados envolveram turbinas do modelo de 1.5MW que, posteriormente, foram aprimoradas para uma máquina com 1.6MW e 82,5 metros de rotor. É esse último aerogerador que foi atualizado, com o aumento no tamanho do rotor. O produto une características de uma turbina de 1.6MW com outras comuns a uma turbina de 2.5MW - exigências para que o equipamento aguente o peso do rotor maior.
A GE apresenta o produto como um aerogerador capaz de transformar um site com uma performance mediana em usina viável para disputar os leilões. A estimativa da companhia é que, em um parque sob ventos fracos, mais adequados às características da máquina, ela seja capaz de aumentar um fator de capacidade de 38% para algo em torno dos 47%. A simulação compara uma usina com aerogeradores de 1.5MW a uma que utilize o novo equipamento.
O Jornal da Energia apurou que a companhia acredita que o produto é o que possui "a melhor curva de potência do mercado, com folga" e espera que a novidade ajude os empreendedores a vencer a disputa nos leilões. O equipamento tem 60% de conteúdo nacional, tanto em peso como em custo, o que permite aos investidores solicitar financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição.
Os equipamentos serão fabricados na unidade da GE em Campinas, interior de São Paulo. A planta não está com toda a capacidade instalada ocupada, o que abre espaço para as novas negociações. As primeiras máquinas construídas na fábrica serão entregues em certa de dois meses - a partir de quando a planta deve operar a todo vapor, uma vez que a maior parte das encomendas estão com entrega marcada para 2011 e 2012.
Obstáculos para inovação
Apesar do lançamento recém-anunciado, a GE continua pesquisas para produzir novos aerogeradores no País. A reportagem ouviu, junto a uma fonte da empresa, que uma das pedras no caminho desse desenvolvimento é o preço do aço brasileiro. Isso porque um dos meios de alcançar um melhor desempenho nos parques eólicos seria aumentar a altura das torres. A solução, porém, esbarra no preço das chapas de aço utilizadas para contruir essas estruturas.
Segundo o funcionário ouvido pela reportagem, o único fornecedor do mercado nacional cobra muito mais do que empresas chinesas por produtos iguais. O que impede os empreendedores de utilizar soluções para gerar mais energia, porém, são as regras de financiamento do BNDES, que pedem ao menos 60% de componentes pessoais na torre. Essa porcentagem leva em conta peso e valor da peça, o que faz com que, devido ao peso, as torres não possam ser importadas.
fonte:http://jornalenergia.com.br/
Montagem de geradores para projeto piloto de parque eólico em Tapes começa em 30 dias
Fevereiro 16 2011
Depois de reunião de pouco mais de 20 minutos com o governo do Estado, representantes do grupo espanhol Impel e do indiano Suzlon anunciaram que deve começar em 30 dias a montagem dos dois aerogeradores que serão instalados no município de Tapes, na região Sul do Estado, como projeto piloto para o parque eólico que planejam instalar no local. Os aerogeradores terão capacidade para 4,2 megawatts (MW) de energia.
Participaram da reunião no Palácio Piratini o presidente da Impel no Brasil, Lusivaldo Monteiro, o CEO mundial da Suzlon, Tulsi Tantia, o presidente da Suzlon do Brasil, Arthur Lavieri, o governador, Tarso Genro, o vice-governador, Beto Grill, e os secretários de Desenvolvimento, Mauro Knijnik, de Infraestrutura, Beto Albuquerque, do Gabinete dos Prefeitos, Afonso Motta, além do presidente da CEEE, Sérgio Dias.
Na saída da reunião, os empresários reafirmaram o interesse de investir no RS e apontaram a importância estratégica de Tapes, pela produção de água, alimentos e energia. Também destacaram a necessidade da construção do terminal portuário, de uma subestação de energia e do parque eólico projetado pela Impel em parceria com a Suzlon como base para montagem de uma futura fábrica de aerogeradores na região.
Antes de vir para Porto Alegre, os empresários visitaram na manhã desta terça-feira a área próxima ao futuro terminal portuário de Tapes onde a empresa estuda instalar o parque eólico, chamada Capão da Moça, e se reuniram com o prefeito de Tapes, Sylvio Tejada, e com o vice-governador.
O CEO da Suzlon disse que ficou "impressionado" com as condições naturais do município. Para ele, a região tem "excelente qualidade de vento" para a produção de energia eólica e pode gerar entre 3000 MW e 5000 MW de energia eólica por ano. Atualmente, todo o Brasil produz em torno de 900 MW.
fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/
publicado por adm às 23:20
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tags: brasil
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Sinovel prepara-se para lançar sua primeira turbina eólica de 6 MWs da China
Fevereiro 14 2011
Sinovel Wind Group Co., maior fabricante de gerador de energia eólica da China, anunciou hoje que deve terminar a produção da primeira turbina eólica de 6 megawatts desenvolvida independentemente pelo país em junho.
A turbina colocará o grupo Sinovel na mesma posição que o Enercon da Alemanha e o Vestas da Dinamarca na produção do mais poderoso gerador de vento do mundo.
O Vestas informou no início deste mês que lançará sua primeira turbina de 6 megawatts antes do final de março.
"O Sinovel possui os direitos de propriedade intelectual global por sua turbina eólica de 6 megawatts. O desenvolvimento do produto possibilitou a produção relevante de peças e componentes na China", indicou Tao Gang, vice-gerente-geral do Sinovel.
Tao afirmou que a turbina do Sinovel promoverá a indústria de energia eólica do país, especialmente os projetos de energia eólica no mar.
O Sinovel começou a desenvolver a turbina de 10 megawatts, revelou Tao.
Trinta e quatro turbinas eólicas marítimas de 3 megawatts, desenvolvidas pelo Sinovel no Projeto de Base Eólica Marítima da Ponte Donghai de Shanghai, foram ligadas à rede em agosto de 2010. Este foi o primeiro projeto nacional de geração de energia eólica marítima. Espera-se que o projeto produza energia suficiente para suprir 200 mil famílias por ano.
O Sinovel lançou a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de Shanghai em janeiro, ao preço recorde de 90 yuans (US$ 13,6) por ação. A companhia lançou a turbina de 5 megawatts desenvolvida exclusivamente pelo grupo em outubro de 2010.
fonte:portuguese.cri
Fevereiro 09 2011 - Governo planeia concurso para projectos de eólica offshore
O secretário de Estado para a Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, abriu a porta a um concurso de demontração pré-comercial em eólica offshore a realizar até ao final do ano. A atribuição de licenciamento a novos projectos específicos para águas de pouca profundidade está, no entanto, dependente dos resultados do projecto-piloto da EDP Renováveis, WindFloat, que deve arrancar no Verão.
«Se este primeiro protótipo de uma plataforma flutuante para eólica offshore correr bem, avançaremos para um concurso», afirmou Carlos Zorrinho, durante o seminário “O Sector das Energias Renováveis em Portugal e França”, promovido na terça-feira pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa. O Secretário de Estado reforçou ainda que a aposta do Governo na eólica offshore é para continuar., ainda que de forma sustentada. «Se depender de mim, a galinha dos ovos de ouro vai continuar a pôr um ovo de cada vez», afirmou, referindo-se à estratégia energética nacional.
O projecto WindFloat conta com o know-how da norte-americana Principle Power e, de acordo com Carlos Zorrinho, começará a ser testado no Verão. A tecnologia, semi-submersível composta por três pilares, vai a banhos na Aguçadoura, entre Figueira da Foz e Santa Maria da Feira.
fonte:ambienteonline
Fevereiro 08 2011 - Portugal terá primeira torre eólica flutuante
A primeira torre eólica flutuante em Portugal será instalada durante este verão, conforme adiantou esta terça-feira o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, à margem do seminário "O Setor das Energias Renováveis em Portugal e França: Oportunidades e Parcerias", que se realiza na cidade do Porto.
O governante sublinhou que a costa portuguesa tem um grande potencial energético, com muito sol e muito vento, mas o mar é muito profundo e turbulento.
"O mar português é de maior profundidade, pelo que tem de ser uma tecnologia diferente daquela que existe. Vamos investir para sermos pioneiros no desenvolvimento dessa tecnologia", afirmou, em declarações à agência Lusa.
"Este verão teremos a primeira torre eólica flutuante no mar e a seguir vamos abrir concurso para colocação de mais torres", referiu Carlos Zorrinho, que apesar de Portugal estar a dar passos no "offshore", "ainda não se fez tudo o que tinha a fazer no ´inshore` ".
Assim sendo, de acordo com o mesmo responsável, a capacidade de produção de energia eólica em terra vai continuar a ser aumentada.
fonte_:http://www.boasnoticias.pt/
Parque eólico no Malhanito até Setembro
Janeiro 31 2011
A Câmara Municipal de Tavira está a ultimar o licenciamento para a construção de um parque eólico com 19 aerogeradores no Malhanito, freguesia de Cachopo.
Jorge Botelho, presidente da câmara, precisou tratar-se de "um investimento de 70 milhões de euros", cuja obra deverá começar em Abril. O edil espera que o parque eólico comece a funcionar em Setembro, com "20 a 30 postos de trabalho, sendo que na construção serão mais cerca de 100".
Na freguesia de Cachopo há uma plataforma da Rede Eléctrica Nacional de muito alta tensão, num investimento de 60 milhões de euros. O autarca diz que a as obras de instalação dessa plataforma revitalizaram a economia da freguesia e que "agora vai continuar com o parque eólico".
fonte:http://www.cmjornal.xl.pt
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Câmara de Tavira analisa pedido de licenciamento para parque eólico de 19 torres
Janeiro 30 2011
A câmara de Tavira recebeu o pedido de licenciamento para a construção de um parque eólico na freguesia de Cachopo, na serra algarvia, que deverá arrancar em abril, revelou o presidente, Jorge Botelho.
Em entrevista à agência Lusa, o autarca precisou tratar-se de “um investimento de 70 milhões de euros” para a montagem de 19 aerogeradores.
“Em termos de energias renováveis, temos um processo de licenciamento de um parque eólico, do Malhanito, que vai contemplar 19 torres com aerogeradores", afirmou Jorge Botelho, adiantando que o investimento é de 70 milhões de euros e que deverá começar a ser feito a partir de abril.
O autarca socialista frisou que essa “é a data em que o promotor do parque do Malhanito quer iniciar o investimento”, já “aprovado pela Direcção Geral de Energia”.
“Estamos a trabalhar no processo de licenciamento para que possa ver a luz do dia em setembro na zona de Cachopo”, na serra algarvia, acrescentou.
Jorge Botelho disse ainda que o parque vai criar “20 a 30 postos de trabalho, sendo que na construção serão mais, cerca de 100”.
O presidente da câmara algarvia revelou também que “há um conjunto de promotores" que têm manifestado interesse na área da energia solar.
"Ganharam as licenças e agora estão no terreno para encontrar os espaços adequados para que as licenças possam ser efetivas, porque precisam de ter terrenos alugados ou comprados para instalar os fotovoltáicos, e é isso que estamos a tratar neste momento”, adiantou.
O autarca recordou que ainda na freguesia de Cachopo “há uma plataforma da Rede Eléctrica Nacional (REN) de muito alta tensão a ser feita", num investimento de 60 milhões de euros.
“Tem sido feita uma distribuição da rede de muita alta tensão, andaram a passar cabos elétricos com torres na serra, o que agregou muita gente, pois trabalharam algumas dezenas largas de pessoas, e a economia de Cachopo revitalizou por causa disso e agora vai continuar com o parque eólico”, disse ainda o autarca.
fonte:Lusa
França lança concurso para eólica offshore
Janeiro 30 2011
A França anunciou esta terça-feira que tem em marcha concursos para a concretização de um projecto eólico offshore de 10 mil milhões de euros, com capacidade de geração de 3 000 MW de energia. Ainda assim, os ambientalistas avisam que é preciso fazer mais para que o País possa cumprir as metas europeias. «Este novo sector irá gerar 10 000 postos de trabalho», adiantou o presidente francês Nikolas Sarkozy.
No total, a França estima ter uma capacidade de 25 GW de energia eólica em 2020, em resultado de um investimento de 20 mil milhões de euros. O país poderá assim tornar-se o terceiro maior mercado europeu na eólica offshore.
fonte:ambienteonline
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HomepageArquivoEnergia Eolica
Carro completa viagem transcontinental com energia eólica
Fevereiro 17 2011
Este veículo, desenhado por um engenheiro alemão, para além de utilizar energia eléctrica produzida por um aerogerador portátil, também aproveita os ventos fortes através de kites.
Um engenheiro alemão atravessou a Austrália, um percurso com cerca de 5 mil km, num veículo eléctrico abastecido com energia eólica. Para além da electricidade produzida a partir de turbinas eólicas também foram utilizados kites para aproveitar directamente o vento para produção de movimento. Esta viagem pioneira que durou 18 dias foi realizada por Dirk Gion e Stefan Simmerer que estabeleceram três recordes mundiais: a primeira vez que um continente foi atravessado por um veículo movido a energia eólica, a maior distância percorrida por veículo terrestre movido por este tipo de energia e a maior distância percorrida por um veículo do género em 36 horas. Este veículo, denominado Wind Explorer, é um protótipo de um veículo eléctrico que pesa cerca de 200 kg, incluindo a bateria. Foi construído com fibras de carbono sob uma estrutura de alumínio e com pneus de bicicletas desportivas para reduzir o atrito. Quando as condições o permitiam, a bateria de lítio de 8kWh era carregada durante a noite através de um aerogerador portátil com 6 metros de altura. Caso não houvesse vento, o veículo era abastecido através da rede eléctrica. Todo o percurso foi concluído com apenas 11 € de electricidade. A jornada teve início dia 26 de Janeiro em Albany, o ponto mais a sul da Austrália Ocidental. Durante os primeiros 800 km o veículo moveu-se com energia eléctrica. Em Nullarbor Plain, Gion e Simmerer aproveitaram os ventos fortes e o veículo passou a ser movido apenas com o auxílio de kites. Enquanto um pilotava o carro o outro controlava um kite grande e dirigível, semelhante a um parapente. Este método não é propriamente fácil mas permitiu aos viajantes deslocarem-se centenas de quilómetros. O Wind Power chegou a Sydney, destino final, no passado dia 14 de Fevereiro. Durante a viagem o veículo atingiu os 80 km/h. O maior trajecto diário ocorreu no dia 31 de Janeiro, no qual foram percorridos 493 km. Apesar dos vários pneus furados e dos dois motores danificados, Gion e Simmerer esperam que a sua viagem recordista no Wind Explorer prove que já existe tecnologia disponível para produzir meios de transportes auto-suficientes que contribuam para a melhoria do ambiente no planeta.
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Parque Eólico Açores foi o que mais produziu no mundo em 2010
Fevereiro 17 2011
O Parque Eólico da Serra do Cume, na Terceira, foi o que produziu mais energia a nível mundial em 2010 entre os parques eólicos que possuem aerogeradores do tipo E44, revelou hoje a Eletricidade dos Açores.No ano de 2010, a produção do Parque Eólico da Serra do Cume atingiu valores que o colocam no primeiro lugar a nível mundial, tendo por base uma listagem referente a aerogeradores do tipo E44», refere a EDA, citando dados do fabricante para este tipo de equipamentos.
Este primeiro lugar a nível mundial correspondeu a 4.268 horas equivalentes de plena produção, sendo este valor para cada aerogerador obtido pelo quociente entre a produção anual desse equipamento e a sua potência nominal.
fonte:Diário Digital / Lusa
GE aposta em novo aerogerador para aumentar vendas no Brasil
Fevereiro 16 2011
A GE Energy, que já negocia aerogeradores com os empreendedores eólicos desde o primeiro leilão da fonte, em 2009, quer aumentar sua participação no mercado com o certame deste ano. Em 2009, a companhia fechou contratos com 25% dos parques vencedores, enquanto, em 2010, o market share caiu para 22%. Para aumentar as vendas em 2011, a empresa aposta em um modelo de aerogerador lançado no final do ano passado, o GE 1.6MW com rotor de 100 metros.
Até o momento, quase todos acordos fechados envolveram turbinas do modelo de 1.5MW que, posteriormente, foram aprimoradas para uma máquina com 1.6MW e 82,5 metros de rotor. É esse último aerogerador que foi atualizado, com o aumento no tamanho do rotor. O produto une características de uma turbina de 1.6MW com outras comuns a uma turbina de 2.5MW - exigências para que o equipamento aguente o peso do rotor maior.
A GE apresenta o produto como um aerogerador capaz de transformar um site com uma performance mediana em usina viável para disputar os leilões. A estimativa da companhia é que, em um parque sob ventos fracos, mais adequados às características da máquina, ela seja capaz de aumentar um fator de capacidade de 38% para algo em torno dos 47%. A simulação compara uma usina com aerogeradores de 1.5MW a uma que utilize o novo equipamento.
O Jornal da Energia apurou que a companhia acredita que o produto é o que possui "a melhor curva de potência do mercado, com folga" e espera que a novidade ajude os empreendedores a vencer a disputa nos leilões. O equipamento tem 60% de conteúdo nacional, tanto em peso como em custo, o que permite aos investidores solicitar financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição.
Os equipamentos serão fabricados na unidade da GE em Campinas, interior de São Paulo. A planta não está com toda a capacidade instalada ocupada, o que abre espaço para as novas negociações. As primeiras máquinas construídas na fábrica serão entregues em certa de dois meses - a partir de quando a planta deve operar a todo vapor, uma vez que a maior parte das encomendas estão com entrega marcada para 2011 e 2012.
Obstáculos para inovação
Apesar do lançamento recém-anunciado, a GE continua pesquisas para produzir novos aerogeradores no País. A reportagem ouviu, junto a uma fonte da empresa, que uma das pedras no caminho desse desenvolvimento é o preço do aço brasileiro. Isso porque um dos meios de alcançar um melhor desempenho nos parques eólicos seria aumentar a altura das torres. A solução, porém, esbarra no preço das chapas de aço utilizadas para contruir essas estruturas.
Segundo o funcionário ouvido pela reportagem, o único fornecedor do mercado nacional cobra muito mais do que empresas chinesas por produtos iguais. O que impede os empreendedores de utilizar soluções para gerar mais energia, porém, são as regras de financiamento do BNDES, que pedem ao menos 60% de componentes pessoais na torre. Essa porcentagem leva em conta peso e valor da peça, o que faz com que, devido ao peso, as torres não possam ser importadas.
fonte:http://jornalenergia.com.br/
Montagem de geradores para projeto piloto de parque eólico em Tapes começa em 30 dias
Fevereiro 16 2011
Depois de reunião de pouco mais de 20 minutos com o governo do Estado, representantes do grupo espanhol Impel e do indiano Suzlon anunciaram que deve começar em 30 dias a montagem dos dois aerogeradores que serão instalados no município de Tapes, na região Sul do Estado, como projeto piloto para o parque eólico que planejam instalar no local. Os aerogeradores terão capacidade para 4,2 megawatts (MW) de energia.
Participaram da reunião no Palácio Piratini o presidente da Impel no Brasil, Lusivaldo Monteiro, o CEO mundial da Suzlon, Tulsi Tantia, o presidente da Suzlon do Brasil, Arthur Lavieri, o governador, Tarso Genro, o vice-governador, Beto Grill, e os secretários de Desenvolvimento, Mauro Knijnik, de Infraestrutura, Beto Albuquerque, do Gabinete dos Prefeitos, Afonso Motta, além do presidente da CEEE, Sérgio Dias.
Na saída da reunião, os empresários reafirmaram o interesse de investir no RS e apontaram a importância estratégica de Tapes, pela produção de água, alimentos e energia. Também destacaram a necessidade da construção do terminal portuário, de uma subestação de energia e do parque eólico projetado pela Impel em parceria com a Suzlon como base para montagem de uma futura fábrica de aerogeradores na região.
Antes de vir para Porto Alegre, os empresários visitaram na manhã desta terça-feira a área próxima ao futuro terminal portuário de Tapes onde a empresa estuda instalar o parque eólico, chamada Capão da Moça, e se reuniram com o prefeito de Tapes, Sylvio Tejada, e com o vice-governador.
O CEO da Suzlon disse que ficou "impressionado" com as condições naturais do município. Para ele, a região tem "excelente qualidade de vento" para a produção de energia eólica e pode gerar entre 3000 MW e 5000 MW de energia eólica por ano. Atualmente, todo o Brasil produz em torno de 900 MW.
fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/
publicado por adm às 23:20
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Sinovel prepara-se para lançar sua primeira turbina eólica de 6 MWs da China
Fevereiro 14 2011
Sinovel Wind Group Co., maior fabricante de gerador de energia eólica da China, anunciou hoje que deve terminar a produção da primeira turbina eólica de 6 megawatts desenvolvida independentemente pelo país em junho.
A turbina colocará o grupo Sinovel na mesma posição que o Enercon da Alemanha e o Vestas da Dinamarca na produção do mais poderoso gerador de vento do mundo.
O Vestas informou no início deste mês que lançará sua primeira turbina de 6 megawatts antes do final de março.
"O Sinovel possui os direitos de propriedade intelectual global por sua turbina eólica de 6 megawatts. O desenvolvimento do produto possibilitou a produção relevante de peças e componentes na China", indicou Tao Gang, vice-gerente-geral do Sinovel.
Tao afirmou que a turbina do Sinovel promoverá a indústria de energia eólica do país, especialmente os projetos de energia eólica no mar.
O Sinovel começou a desenvolver a turbina de 10 megawatts, revelou Tao.
Trinta e quatro turbinas eólicas marítimas de 3 megawatts, desenvolvidas pelo Sinovel no Projeto de Base Eólica Marítima da Ponte Donghai de Shanghai, foram ligadas à rede em agosto de 2010. Este foi o primeiro projeto nacional de geração de energia eólica marítima. Espera-se que o projeto produza energia suficiente para suprir 200 mil famílias por ano.
O Sinovel lançou a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de Shanghai em janeiro, ao preço recorde de 90 yuans (US$ 13,6) por ação. A companhia lançou a turbina de 5 megawatts desenvolvida exclusivamente pelo grupo em outubro de 2010.
fonte:portuguese.cri
Fevereiro 09 2011 - Governo planeia concurso para projectos de eólica offshore
O secretário de Estado para a Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, abriu a porta a um concurso de demontração pré-comercial em eólica offshore a realizar até ao final do ano. A atribuição de licenciamento a novos projectos específicos para águas de pouca profundidade está, no entanto, dependente dos resultados do projecto-piloto da EDP Renováveis, WindFloat, que deve arrancar no Verão.
«Se este primeiro protótipo de uma plataforma flutuante para eólica offshore correr bem, avançaremos para um concurso», afirmou Carlos Zorrinho, durante o seminário “O Sector das Energias Renováveis em Portugal e França”, promovido na terça-feira pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa. O Secretário de Estado reforçou ainda que a aposta do Governo na eólica offshore é para continuar., ainda que de forma sustentada. «Se depender de mim, a galinha dos ovos de ouro vai continuar a pôr um ovo de cada vez», afirmou, referindo-se à estratégia energética nacional.
O projecto WindFloat conta com o know-how da norte-americana Principle Power e, de acordo com Carlos Zorrinho, começará a ser testado no Verão. A tecnologia, semi-submersível composta por três pilares, vai a banhos na Aguçadoura, entre Figueira da Foz e Santa Maria da Feira.
fonte:ambienteonline
Fevereiro 08 2011 - Portugal terá primeira torre eólica flutuante
A primeira torre eólica flutuante em Portugal será instalada durante este verão, conforme adiantou esta terça-feira o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, à margem do seminário "O Setor das Energias Renováveis em Portugal e França: Oportunidades e Parcerias", que se realiza na cidade do Porto.
O governante sublinhou que a costa portuguesa tem um grande potencial energético, com muito sol e muito vento, mas o mar é muito profundo e turbulento.
"O mar português é de maior profundidade, pelo que tem de ser uma tecnologia diferente daquela que existe. Vamos investir para sermos pioneiros no desenvolvimento dessa tecnologia", afirmou, em declarações à agência Lusa.
"Este verão teremos a primeira torre eólica flutuante no mar e a seguir vamos abrir concurso para colocação de mais torres", referiu Carlos Zorrinho, que apesar de Portugal estar a dar passos no "offshore", "ainda não se fez tudo o que tinha a fazer no ´inshore` ".
Assim sendo, de acordo com o mesmo responsável, a capacidade de produção de energia eólica em terra vai continuar a ser aumentada.
fonte_:http://www.boasnoticias.pt/
Parque eólico no Malhanito até Setembro
Janeiro 31 2011
A Câmara Municipal de Tavira está a ultimar o licenciamento para a construção de um parque eólico com 19 aerogeradores no Malhanito, freguesia de Cachopo.
Jorge Botelho, presidente da câmara, precisou tratar-se de "um investimento de 70 milhões de euros", cuja obra deverá começar em Abril. O edil espera que o parque eólico comece a funcionar em Setembro, com "20 a 30 postos de trabalho, sendo que na construção serão mais cerca de 100".
Na freguesia de Cachopo há uma plataforma da Rede Eléctrica Nacional de muito alta tensão, num investimento de 60 milhões de euros. O autarca diz que a as obras de instalação dessa plataforma revitalizaram a economia da freguesia e que "agora vai continuar com o parque eólico".
fonte:http://www.cmjornal.xl.pt
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Câmara de Tavira analisa pedido de licenciamento para parque eólico de 19 torres
Janeiro 30 2011
A câmara de Tavira recebeu o pedido de licenciamento para a construção de um parque eólico na freguesia de Cachopo, na serra algarvia, que deverá arrancar em abril, revelou o presidente, Jorge Botelho.
Em entrevista à agência Lusa, o autarca precisou tratar-se de “um investimento de 70 milhões de euros” para a montagem de 19 aerogeradores.
“Em termos de energias renováveis, temos um processo de licenciamento de um parque eólico, do Malhanito, que vai contemplar 19 torres com aerogeradores", afirmou Jorge Botelho, adiantando que o investimento é de 70 milhões de euros e que deverá começar a ser feito a partir de abril.
O autarca socialista frisou que essa “é a data em que o promotor do parque do Malhanito quer iniciar o investimento”, já “aprovado pela Direcção Geral de Energia”.
“Estamos a trabalhar no processo de licenciamento para que possa ver a luz do dia em setembro na zona de Cachopo”, na serra algarvia, acrescentou.
Jorge Botelho disse ainda que o parque vai criar “20 a 30 postos de trabalho, sendo que na construção serão mais, cerca de 100”.
O presidente da câmara algarvia revelou também que “há um conjunto de promotores" que têm manifestado interesse na área da energia solar.
"Ganharam as licenças e agora estão no terreno para encontrar os espaços adequados para que as licenças possam ser efetivas, porque precisam de ter terrenos alugados ou comprados para instalar os fotovoltáicos, e é isso que estamos a tratar neste momento”, adiantou.
O autarca recordou que ainda na freguesia de Cachopo “há uma plataforma da Rede Eléctrica Nacional (REN) de muito alta tensão a ser feita", num investimento de 60 milhões de euros.
“Tem sido feita uma distribuição da rede de muita alta tensão, andaram a passar cabos elétricos com torres na serra, o que agregou muita gente, pois trabalharam algumas dezenas largas de pessoas, e a economia de Cachopo revitalizou por causa disso e agora vai continuar com o parque eólico”, disse ainda o autarca.
fonte:Lusa
França lança concurso para eólica offshore
Janeiro 30 2011
A França anunciou esta terça-feira que tem em marcha concursos para a concretização de um projecto eólico offshore de 10 mil milhões de euros, com capacidade de geração de 3 000 MW de energia. Ainda assim, os ambientalistas avisam que é preciso fazer mais para que o País possa cumprir as metas europeias. «Este novo sector irá gerar 10 000 postos de trabalho», adiantou o presidente francês Nikolas Sarkozy.
No total, a França estima ter uma capacidade de 25 GW de energia eólica em 2020, em resultado de um investimento de 20 mil milhões de euros. O país poderá assim tornar-se o terceiro maior mercado europeu na eólica offshore.
fonte:ambienteonline
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
CLICAR - ABRIR - LER - OUVIR
CLICAR - ABRIR - LER - OUVIR
Ao passar no facebook, se clicar "gosto", deverá ler/ouvir o conteúdo da mensagem, quer o conteúdo esteja no blogue, no jornal, no video, etc. Clicar "gosto" só porque leu o CABEÇALHO, ficará sem saber o conteúdo, esse que o/a ajudará a entender, a tomar conhecimento.
Clicar "gosto" e erguendo os ombros de altivez, passar adiante, demonstra falta de consideração pelo trabalho publicado e pelo seu autor ou autora.
Clicar apenas, é querer mostrar ao proprietário da página que passou por ali, não está a dar crédito ao seu trabalho, ao tempo que demorou a extrair a notícia do jornal, de onde quer que fosse, ou da sua boa vontade em escrever.
Os que, como eu, não sabem tudo, clicam e vão ler o blogue, vão ouvir a música. Porque querem aprender, querem desfrutar do prazer da leitura, da música e é, além disso, uma forma de reconhecimento pelo autor ou autora.
Quando vir uma mãozinha a indicar-lhe um conteúdo, não clic "gosto". Clic sim para abrir. Leia. Disfrute. Se não gosta feche sem dizer "gosto".
Procure conhecer os seus autores: há os que publicam anedotas, os que preferem música, os que dão notícias de Moçambique, de Angola, do nosso Portugal, do Mundo. Há os que escrevem ou publicam poesia. Os que escrevem ou publicam matéria de reflexão, que escrevem sobre um tema. Os que nos dão motivos para uma boa risada, tão necessária na vida. Os que variam as suas publicações. Todos usaram o seu tempo para lhe dar algo de si próprios.
Há autores no facebook para tudo. Escolha o que mais lhe agradar. Mas não clicar fingindo que leu, que ouviu, que viu a foto, que lhe agradou a anedota, que gostou da publicação.
Não tenha receio de mostrar que lê. Ninguém sabe tudo.
18-02-2011 Celeste Cortez
NOTÍCIAS - 18-02-2011 - Maria de Jesús Gálan
Vivia num convento de Toledo há mais de 35 anos, mas o Facebook veio ditar a sua expulsão. María Jesús Galán recebeu ordem de saída por parte das outras freiras por causa do clima de tensão criado pelos hábitos online de Galán, que no ano passado lhe valeram um prémio da junta de Castilla-La Mancha.
MÚSICA - Pedro Barroso - Menina dos Olhos de Água
Com a devida vénia. Video de Menina dos Olhos de Água, de Pedro Barroso
Menina em teu peito sinto o Tejo
E vontades marinheiras de aproar
Menina em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar
Menina em teus olhos vejo espelhos
E em teus cabelos nuvens de encantar
E em teu corpo inteiro sinto feno
Rijo e tenro que nem sei explicar
Se houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar
Que eu só por mim quero te tanto
Que não vai haver menina para sobrar
Aprendi nos 'esteiros' com soeiro
E aprendi na 'fanga' com redol
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo
Aprendi a amar a madrugada
Que desponta em mim quando sorris
És um rio cheio de água lavada
E dás rumo à fragata que escolhi
Se houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar
Que eu só por mim quero te tanto
Que não vai haver menina para sobrar.
Que gostem tanto quanto eu. Celeste Cortez
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
MÚSICA - CANTO
MÚSICA
RECITAL DE ÓPERA COM A SOPRANO STELLA MENDONÇA
Na noite de 15-02-2011 - no pequeno auditório do Centro Cultural de Belém, teve lugar o recital operático da cantora lírica moçambicana Stella Mendonça acompanhada pelo pianista norte americano, Paul Suits.
Stella Mendonça, estudou canto clássico e história da música no Conservatório Nacional de Arte Dramática em Paris. Aperfeiçoou a voz com os maestros Dennis Hall em Berne e Magda Olivera em Barcelona e interpretação com Grace Bumbry em Salzburg.
Paul Suits estudou no Mannes College of Music, em Nova Iorque, deu concertos no Médio Oriente, Rússia, Canadá, Europa e América. Trabalhou em casas de ópera na Suiça. Compôs inúmeras óperas e trabalhos para grupos corais.
Em 2002 Stella produziu pela primeira vez na história de Moçambique, CARMEN, de BIZET. Deu recitais na Europa, América e África.
Stella também iniciou o projeto opera africana, TERRA SONÂMBULA, baseado no romance de MIA COUTO.
No Centro Cultural de Belém, na noite de 15 de Fevereiro de 2011, perante uma sala praticamente cheia, que, por diversas vezes a ovacionou de pé, Stella Mendonça
cantou Mozart, Bellini, Gerónimo Gimézez, Giuseppe Verdi, Charles Gounod, Jaime Ovale e outros famosos:
De G. Gershwin cantou "PORGY AND BESS Summertime". (Lembram-se?). De Valdemar Henrique "BOI BUMBA" e de PUCCINI "La RONDINE" e "TOSCA".
A soprano manifestou, em palco, a satisfação por, mais uma vez, atuar para compatriotas vivendo em Portugal e amigos de Moçambique.
No final do espetáculo foi-lhe oferecido um especial ramo de flores.
Este espetáculo foi levado a efeito pela Embaixada de Moçambique - a quem agradecemos o convite - e patrocinado pela Fundação Galp Energia.
NOTA 10. Celeste Cortez
domingo, 13 de fevereiro de 2011
DIA DOS NAMORADOS - 14 de FEVEREIRO
O DIA DOS NAMORADOS - 14 DE FEVEREIRO
O dia dos namorados foi uma comemoração que se importou. E veio para ficar. Algumas vezes pensei - quando tiver tempo - escreverei sobre o nosso Santo António de Lisboa, que celebramos a 13 de Junho. Esse sim, deve ser o nosso dia, o dia dos portugueses para celebrar O DIA DOS NAMORADOS. Afinal, o nosso Santo António tem fama de casamenteiro. Até muitas noivas portuguesas escolhem esse dia para o seu casamento!
Mas eis que recentemente, li a revista TEMPO LIVRE, - do INATEL - (com quem faço férias sempre muito agradáveis) e encontro um trecho da escritora ALICE VIEIRA sobre o mesmo assunto. Para ela, O DIA DOS NAMORADOS, deveria ser no DIA DE SANTO ANTÓNIO.
Estava tudo dito. O meu tempo também é pouco para tanto que tenho para escrever... e o artigo ficou-se pelas intenções.
Não escrevi artigo novo. Deixo aqui um artigo, de minha autoria, que foi publicado no ano 2005, no jornalzinho do Centro de Dia de Algueirão - Mem Martins. Pediram-me para escrever e fui escrevendo uns artigos pequenos - tinham de ser pequenos como pequeno é o jornal. Para o mês de Fevereiro, ( que saíu a 25, depois do dia dos namorados,) escrevi:
RECORDAÇÕES DO PASSADO - O DIA DOS NAMORADOS. (não esquecer que estava a escrever para pessoas que estavam num lar e centro de dia, tinha de as divertir com uma história como se tivesse sido passada na juventude delas e não na minha. No meu tempo na Beira, não se namorava à janela)
.....Quem é que no dia dos namorados, não gostará de receber um ramo de flores, uma prendinha, uma quadra que rime com a palavra AMOR?
Não me recordo de nos meus tempos de jovem, haver dia especial para os namorados. Mas não se deixava de namorar. Uns namoros talvez à janela, outros nos bailaricos, outros já indo a casa dos papás, sabendo de antemão, que de vez em quando, podiam contar que em cima deles caíria um olhar de lado, um olhar vigilante.
Posso garantir-vos que não namorei à janela. Gostava muito do único rapaz com quem namorei, não queria que ele apanhasse uma dor de pescoço. Gostava tanto dele que até com ele casei. E passados que são quase X anos, ainda somos namorados.
Voltando ao DIA DOS NAMORADOS: Se no nosso tempo não havia dia dos namorados, não se recebia a prendinha, uma flor ou uns versos que rimavam com a palavra amor? Bom, as prendas são sempre agradáveis de receber, quando são oferecidas por quem nos tem amor, seja ou não no dia dos namorados. Até uma florzinha silvestre, apanhada no terreno baldio mais próximo, é um gesto de amor. E quanto aos versos, quem for capaz de os fazer, em qualquer dia os pode oferecer. Não acham?
O meu namorado, que conservo com carinho e amor, não me ofereceu versos no tempo do nosso namoro. Não tinha veia de poeta. Que pena!
Em todo o nosso namoro de quase três anos, lembro-me apenas de numa Páscoa me ter oferecido um presente. Foi um cãozinho lindo, de porcelana, de olhos meigos, como meigos eram - e são - os olhos do meu amor.
E um cãozinho porquê? Será que ele pensou que os meus olhos também eram meigos como os do cãozinho e, que os cabelos pintados de loiro do cãozinho, eram de um brilho tão lindo e tão loirinhos (na altura sem pintura) dos meus cabelos? Nunca lho perguntei, e neste momento o meu namorado de toda a vida - e espero que até à morte - não está perto de mim enquanto estou a escrever estas RECORDAÇÕES DO PASSADO.
Acreditem que uma das primeiras coisas que lhe perguntarei quando ele regressar da casa de uma das nossas filhas, será, sobre a razão de me ter oferecido um cãozinho de porcelana.
Neste momento parei a imaginar as respostas a esta pergunta. Mas, vá Celeste, não sejas tão sentimental. Será que ele tem uma resposta diferente da que imaginei?
Se ele me responder que o cãozito foi a prenda mais baratinha que encontrou? Aí, eu penso que afinal para ele eu não valia assim tanto... Mas se ele acrescentar que andou à procura de um presentinho bonitinho que não fosse "carito" porque queria poupar para nos casarmos? Aí sim, eu sorrio-lhe e olhos meigos nos meigos olhos, os dois agradeceremos a Deus estarmos juntos por tantos anos, com tanto amor, carinho e paixão, mesmo que só neste ano de 2005 o meu namorado de toda a vida tenha despertado para a poesia, e me tenha oferecido NO DIA DOS NAMORADOS, um livro de poemas de Eugénio de Andrade, com uma folha A/4 cheia de quadras que rimam com a palavra AMOR.
Ah! Esquecia-me de dizer: Passados que são tantos anos de namoro e casamento, e com as viagens que fizemos, com as mudanças de países e de casas, o cãozinho partiu-se. Mas o nosso amor não se partiu nem se partirá jamais, enquanto os dois tivermos inteligência, porque é preciso inteligência - dos dois - para o sucesso de um longo casamento.
Gostaria que o dia dos namorados, para casados e solteiros, fosse todos os dias. Mas também sei que todos os casais - depois de casados - ficam tão ocupados com a vida, que passa a haver pouco tempo para o namoro. É pena. É assim que se estragam os casamentos, os relacionamentos.
Aqueles que têm o namorado - marido/esposa, não se esqueça de todos os dias lhe agradecer por o ter a seu lado, fazendo-lhe companhia. E todos os dias será DIA DOS NAMORADOS.
Texto de Celeste Cortez (aka Celeste Almeida de Campos Cortez Silvestre (21.02.2005)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
HISTÓRIA - HOLOCAUSTO
HOLOCAUSTO - Memória e ensino do holocausto
"Imagem e Memória" 11-02-2011
O Museu estará aberto de 2ªs. a 6ªs. feiras das 9,30 às 18,30 horas e aos sábados das 9,30 às 12,30 horas
O filme “Sunshine” abre o ciclo de cinema "Imagem e Memória" a 11-Fevereiro, às 20h30.
Organização: Espaço Memória dos Exílios e Associação "Memória e Ensino do Holocausto" – Memoshoá.
FILMES A EXIBIR:
“O Pianista” de Roman Polanski,
“O Leitor” de Stephen Daldry,
“A Escolha de Sofia” de Alan J. Pakula,
“O Laço Branco” de Michael Haneke,
“Resistentes” de Edward Zwick,
“A palavra às testemunhas” de Ana de Frias,
“A Lista de Schindler” de Steven Spielberg,
Aristides de Sousa Mendes: o cônsul injustiçado de Diana Andringa, 25-Março, 21h
“Sophie Scholl: os últimos dias” de Marc Rothemund,
“Sem destino” de Lajos Koltai,
“Os Falsificadores” de Stenfan Ruzowitzk, Jakob,
“O Mentiroso” de Peter Kassovitz,
“Fantasia Lusitana” de João Canijo.
Fonte: Desporto na Linha.
Informação: Tel.Câmara de Cascais 214825022, email eme@cm-cascais.pt
Compilado por Celeste Cortez
"Imagem e Memória" 11-02-2011
O Estoril é uma referência no acolhimento a exilados e refugiados durante a II Guerra Mundial (1939 -1945). No 1º. andar da estação dos Correios do Estoril, vai estar aberta ao público uma exposição com a temática da II Guerra Mundial e o Holocausto. De 11-02-2011 a 9-04-2011.
Com o objectivo de manter viva a memória do Holocausto e sentir, através da imagem, um dos mais marcantes acontecimentos do século XX, serão exibidos os filmes abaixo indicados. (ciclo de cinema "Imagem e Memória".
O Museu estará aberto de 2ªs. a 6ªs. feiras das 9,30 às 18,30 horas e aos sábados das 9,30 às 12,30 horas
O filme “Sunshine” abre o ciclo de cinema "Imagem e Memória" a 11-Fevereiro, às 20h30.
Organização: Espaço Memória dos Exílios e Associação "Memória e Ensino do Holocausto" – Memoshoá.
FILMES A EXIBIR:
“O Pianista” de Roman Polanski,
“O Leitor” de Stephen Daldry,
“A Escolha de Sofia” de Alan J. Pakula,
“O Laço Branco” de Michael Haneke,
“Resistentes” de Edward Zwick,
“A palavra às testemunhas” de Ana de Frias,
“A Lista de Schindler” de Steven Spielberg,
Aristides de Sousa Mendes: o cônsul injustiçado de Diana Andringa, 25-Março, 21h
“Sophie Scholl: os últimos dias” de Marc Rothemund,
“Sem destino” de Lajos Koltai,
“Os Falsificadores” de Stenfan Ruzowitzk, Jakob,
“O Mentiroso” de Peter Kassovitz,
“Fantasia Lusitana” de João Canijo.
Fonte: Desporto na Linha.
Informação: Tel.Câmara de Cascais 214825022, email eme@cm-cascais.pt
Compilado por Celeste Cortez
domingo, 6 de fevereiro de 2011
"LIXO" PSEUDO-MUSICAL
LIXO PSEUDO-MUSICAL, por Carlos Brandão de Almeida
13-12-2010: Festa de Natal da ACTIS-UTI: Na foto, da esquerda para a direita: Celeste A.de Campos Cortez Silvestre,(Celeste Cortez), Florbela Brandão de Almeida, Carlos Brandão de Almeida e Henriqueta, colegas na Universidade Sénior - Actis - Sintra. O Carlos escreveu este artigo e outros neste blogue e espero que escreva muitos mais. O Carlos foi durante anos o director-"fazedor" do jornal da Universidade. Bem haja amigo.
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Esta foto nada tem a ver com o oportuno artigo que se segue:
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13-12-2010: Festa de Natal da ACTIS-UTI: Na foto, da esquerda para a direita: Celeste A.de Campos Cortez Silvestre,(Celeste Cortez), Florbela Brandão de Almeida, Carlos Brandão de Almeida e Henriqueta, colegas na Universidade Sénior - Actis - Sintra. O Carlos escreveu este artigo e outros neste blogue e espero que escreva muitos mais. O Carlos foi durante anos o director-"fazedor" do jornal da Universidade. Bem haja amigo.
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Esta foto nada tem a ver com o oportuno artigo que se segue:
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LIXO PSEUDO-MUSICAL
Imaginemos um endinheirado cidadão americano que resolveu empreender uma jornada cultural pelo Velho Continente. Ao optar pela via rodoviária, fez-se acompanhar pelo seu bem equipado Oldsmobile. Chamemos ao nosso turista John Smith, (amigo: mas que falta de imaginação!).
O senhor Smith aportou à cidade de Cádiz, metrópole espanhola de onde iniciou o seu périplo. Seguiu, via Sevilha, para Portugal, onde matuta empanzinar-se em comes e emborrachar-se em vinhos das nossas afamadas castas. Nada parvo este Smith!
Numa manhã soalheira, o John, com a sua banheira, ultrapassou a fronteira de Vila Real de Stº António, visivelmente encantado com a planície andaluza e deliciado com a audição radiofónica da excitante música sevilhana.
Percorridos alguns quilómetros, decidiu sintonizar uma estação de rádio portuguesa, procurando identificar-se com a cultura musical do país que visitava. Em vão. O nosso homem só abicha escutar sons seus bem conhecidos, originários dos States.”Well, with this song I think I am driving across the USA”, congemina o frustrado ouvinte, farto de procurar, debalde, ouvir música portuguesa.
Infelizmente é uma constatação que diariamente fazemos: a maioria das estações de rádio portuguesas privilegia a música estrangeira, particularmente a anglo-saxónica, em detrimento do sol-e-dó nacional. As melodias lusitanas foram banidas por douta decisão dos meninos e meninas que programam os canais de rádio lusos. Mas, também a música europeia é olimpicamente ignorada. E é ouvi-los, os locutores e locutoras, a declamar, com ênfase, os títulos das musiquetas do outro lado do Atlântico. E que dicção tão bem articulada. Melhor do que quando pronunciam a sua língua natal. Muitos destes apregoadores afirmam-se, quando lhes convém, anti-americanos, mas, curiosamente, contribuem para que os nossos euros se encaminhem para o erário ianque.
É de lamentar, por outro lado, que não só os programas de rádio nos atulhem de sons ruidosos, de barulhos desconexos e de berros espasmódicos. Também a nossa pobre e desimaginativa televisão nos enfarta com imagens de moços berrando estridentemente e pinoteando com presteza Vejam-se os concursos dos Ídolos (SIC) e da Operação Triunfo (RTP1) que, supostamente, se destinavam a descobrir valores vocais portugueses, cantando no seu idioma pátrio.
Não quero com estas observações que, já sei, os jovens considerarão caretas, desvalorizar a música norte-americana. Nada disso. Há muito boa música anglo-saxónica de excelente qualidade e que eu muito admiro. O que detesto são as resmas de pseudo música que nos impingem por conveniências comerciais
Tenho saudades das bonitas melodias, das harmonias envolventes, das vozes límpidas e cristalinas, dos belos sons portugueses, franceses, italianos, espanhóis, brasileiros, etc. que, faz tempo, nos deliciavam, romanticamente, os sensores auditivos.
Está-me cá a parecer que estão por aqui a fazer falta uns Conjurados de 1640 que venham varrer do nosso espaço etéreo os Migueis de Vasconcelos que por aí andam espalhando tanto lixo audiovisual e nos devolvam música e intérpretes de qualidade.
2010-12-23 Carlos Brandão de Almeida
Imaginemos um endinheirado cidadão americano que resolveu empreender uma jornada cultural pelo Velho Continente. Ao optar pela via rodoviária, fez-se acompanhar pelo seu bem equipado Oldsmobile. Chamemos ao nosso turista John Smith, (amigo: mas que falta de imaginação!).
O senhor Smith aportou à cidade de Cádiz, metrópole espanhola de onde iniciou o seu périplo. Seguiu, via Sevilha, para Portugal, onde matuta empanzinar-se em comes e emborrachar-se em vinhos das nossas afamadas castas. Nada parvo este Smith!
Numa manhã soalheira, o John, com a sua banheira, ultrapassou a fronteira de Vila Real de Stº António, visivelmente encantado com a planície andaluza e deliciado com a audição radiofónica da excitante música sevilhana.
Percorridos alguns quilómetros, decidiu sintonizar uma estação de rádio portuguesa, procurando identificar-se com a cultura musical do país que visitava. Em vão. O nosso homem só abicha escutar sons seus bem conhecidos, originários dos States.”Well, with this song I think I am driving across the USA”, congemina o frustrado ouvinte, farto de procurar, debalde, ouvir música portuguesa.
Infelizmente é uma constatação que diariamente fazemos: a maioria das estações de rádio portuguesas privilegia a música estrangeira, particularmente a anglo-saxónica, em detrimento do sol-e-dó nacional. As melodias lusitanas foram banidas por douta decisão dos meninos e meninas que programam os canais de rádio lusos. Mas, também a música europeia é olimpicamente ignorada. E é ouvi-los, os locutores e locutoras, a declamar, com ênfase, os títulos das musiquetas do outro lado do Atlântico. E que dicção tão bem articulada. Melhor do que quando pronunciam a sua língua natal. Muitos destes apregoadores afirmam-se, quando lhes convém, anti-americanos, mas, curiosamente, contribuem para que os nossos euros se encaminhem para o erário ianque.
É de lamentar, por outro lado, que não só os programas de rádio nos atulhem de sons ruidosos, de barulhos desconexos e de berros espasmódicos. Também a nossa pobre e desimaginativa televisão nos enfarta com imagens de moços berrando estridentemente e pinoteando com presteza Vejam-se os concursos dos Ídolos (SIC) e da Operação Triunfo (RTP1) que, supostamente, se destinavam a descobrir valores vocais portugueses, cantando no seu idioma pátrio.
Não quero com estas observações que, já sei, os jovens considerarão caretas, desvalorizar a música norte-americana. Nada disso. Há muito boa música anglo-saxónica de excelente qualidade e que eu muito admiro. O que detesto são as resmas de pseudo música que nos impingem por conveniências comerciais
Tenho saudades das bonitas melodias, das harmonias envolventes, das vozes límpidas e cristalinas, dos belos sons portugueses, franceses, italianos, espanhóis, brasileiros, etc. que, faz tempo, nos deliciavam, romanticamente, os sensores auditivos.
Está-me cá a parecer que estão por aqui a fazer falta uns Conjurados de 1640 que venham varrer do nosso espaço etéreo os Migueis de Vasconcelos que por aí andam espalhando tanto lixo audiovisual e nos devolvam música e intérpretes de qualidade.
2010-12-23 Carlos Brandão de Almeida
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
AUSCHWITZ - HISTÓRIA - AUSCHWITZ - CAMPO DE CONCENTRAÇÃO - artigo editado pela 1ª.vez a 03-02-2011
Viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade viva a liberdade
Viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz viva a paz...
SOBRE A LIBERTAÇÃO DE AUSCHWITZ.
Em Birkenau, a 3 quilómetros de AUSCHWITZ - CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, a sul da Polónia, são um símbolo do Holocausto perpetrado pelo nazismo.
II Guerra Mundial – 1939-1945 – a mais cruel guerra Mundial. Hitler, avança, invadindo a Polónia. Imparável, com forças militares poderosas, domina países, onde prende, captura, manda matar por mãos inclementes ou envia para campos de concentração quem lhe desobedece. Campos onde sofreriam barbaramente e depois seriam exterminados. O campo mais famoso de todos os horrores foi: Auschwitz. (na Polónia - Birkenau)
Em 1942 para lá são enviadas as primeiras mulheres. Dão-lhes injecções para as esterilizar.
Foto da wikipédia |
Estima-se que foram exterminados no campo de concentração de Auschwitz UM MILHÃO DE JUDEUS e perto de 19.000 CIGANOS. Estes números ainda estão em debate.
Gente – não só judeus – entre ilustres e simples desconhecidos, de várias nacionalidades, militares de altas patentes, vieram fugidos dos países agora ocupados por Hitler, para França, Espanha, Portugal.
O avanço do nazismo, e com milhares de fugitivos a procurarem abrigo na Europa, há falta de alimentos, de empregos nos países europeus. Os refugiados tentam vistos para embarcarem para diversos países, por barco. Uns milhares de vistos foram concedidos pelo cônsul português em Bordéus, Aristides de Sousa Mendes.
Em 27 de janeiro de 1945 os campos foram libertados pelas tropas soviéticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, assim designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas
Celebremos a LIBERTAÇÃO DO CAMPO AUSCHWITZ.
VIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADEVIVAALIBERDADE
VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA
VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA A PAZ VIVA
Portugal, 3 de Fevereiro de 2011 - Reeditado a 25-01-2015
Texto: Celeste Cortez
Faleceu Maria Schneider
MARIA SCHNEIDER - artista de cinema - Faleceu
PARIS - n. 27-03-1952 - f. 03-02-2011
Morreu Maria Schneider, com 59 anos incompletos. Nasceu em Paris com o nome de MARIE CHRISTINE GÉLIN, filha do ator de cinema Daniel Gélin, a 27 de Março de 1952.
Adotou o nome cinematográfico de Maria Schneider. Começou a sua carreira cinematográfica em "FEMMES" em 1969, apenas com 17 anos. Era uma jovem lindissima. Fez diversos filmes, tendo ficado famosa na película ULTIMO TANGO EM PARIS, onde contracenou com o famoso ator Marlon Brando, em 1972. Filme de Bernardo Bertolucci. Maria Schneider, renegou e criticou o produtor, pela exposição a que a obrigou neste filme.
A partir de 1975, Maria Schneider viveu tempos difíceis, com consumo de drogas e tentativa de suicídio.
Tem as suas mãos imortalizadas na Avenida das Estrelas, nas Canárias, Espanha, desde o Festival de Cinema de Las Palmas.
Maria Schneider, aliás Marie Christine Gélin, que as tuas mãos fiquem imortalizadas nas Avenidas do Além, pelos fios inquebráveis que atires a quem se queira suicidar, ajudando à sua salvação.
Texto escrito na nova grafia de português, por Celeste Cortez, 03-02-2011
Foto de ToCortez fotografia Olhares
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