RECEBI ONTEM UM EMAIL DE UM AMIGO, PEDINDO-ME PARA REPASSAR SEM DEMORA UM EMAIL PEDINDO SANGUE, RARO, PARA UMA JOVEM SER OPERADA AO CORAÇÃO.
PARA REPASSAR... SE ACHARES BEM..
Bom dia caro amigo,
Este email datado de ontem, 7 de Julho de 2015, pede para ser repassada a notícia pedindo sangue, raro, para a Inês Tomé.
Infelizmente, quando há pedidos destes, esquecem-se de por a data do email, assim como "nunca mais" se consegue saber quando a pessoa deixa de precisar.
Casos destes sucedem amiudadas vezes com crianças desaparecidas ou pessoas da idade maior desaparecidas!!! Perde-se o rasto à notícia. Ninguém nos vem informar: Não procure mais, não se dê ao trabalho de enviar mais emails para os seus conhecidos e desconhecidos que encontra pela frente no facebook... porque a pessoa já não precisa do sangue, medula etc, ou a pessoa em questão já apareceu.
A maior parte das vezes, estamos a fazer um favor aos advogados da família de uma criança desaparecida, por um dos progenitores a ter levado sem conhecimento do outro, em caso de litígio, separação conjugal.
Coisas destas, desacreditam as causas. E um dia, em necessidade verdadeira, ficamos naquela de "valerá a pena"? "Será verdade"?
Neste caso concreto, da Inês Tomé que precisava de doação de sangue, ela já veio dizer, em Novembro de 2011 ao CM - pasmem! que não precisava do sangue. Felizmente já não precisava ser operada. E o email continua a circular na internet. Rendo as minhas homenagens à internet e a todos os que se preocupam em repassar estas mensagens. Como eu também costumo fazer. Mas às vezes "apetece" ter o trabalho de ir investigar. E não sabe bem termos sido "levados" a gastar o nosso precioso tempo, cada vez mais precioso.
Acho que por causa disso ja nos tornamos imunes a este tipo de e-mails. Serao mesmo verdadeiros?
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