Páscoa, ressurreição como forma de renascimento em tempo de mudança, para que a humanidade se entenda numa comunhão fraterna.
sexta-feira, 29 de março de 2013
PÁSCOA FELIZ
Páscoa, ressurreição como forma de renascimento em tempo de mudança, para que a humanidade se entenda numa comunhão fraterna.
domingo, 24 de março de 2013
A Pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo.”
Olavo Bilac (Rio de Janeiro, 16/12/1865 – Rio de Janeiro, 28/12/1918)
Jornalista e poeta, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, autor da letra do Hino à Bandeira do Brasil.
terça-feira, 19 de março de 2013
Dia do Pai - Homenagem ao meu.
PARA SI PAPÁ, NESTE DIA DO PAI
com saudades dos filhos e netos
Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Vinícius de Moraes
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
quarta-feira, 13 de março de 2013
Experiências maravilhosas - INATEL
PONTE DE LIMA - Rio Lima em dia de regata |
Artigo publicado na revista TEMPO LIVRE,
Nº.245 - Fevereiro de 2013
EXPERIENCIAS MARAVILHOSAS: (por Celeste Cortez)
Nº.245 - Fevereiro de 2013
Desde o ano 1999 que acompanhada de meu
marido, tenho viajado com o Inatel, em viagens de Turismo e Termalismo Sénior. Também
tive a felicidade de ter estado nos seus centros de férias Piodão e Vila Ruiva,
que recomendo vivamente.
Ao longo desta dúzia de anos, o Inatel
tem-nos proporcionado experiências maravilhosas, além do bom tratamento
gastronómico, da diversidade cultural que nos proporciona, a um preço inferior
a todas as agências que procuramos. No primeiro ano, pensámos que férias com
tanta gente, “filhos de tantas mães”, seria uma confusão. Provou que, ao
contrário, era uma maneira especial de conhecermos pessoas, contactos que nos
foram enriquecendo humanamente.
No Funchal, ao lado de uma animadora dizendo uma poesia de minha autoria |
Estou certa que nunca conheceria as
belezas mais recônditas deste nosso maravilhoso Portugal, por acharmos que
seria demasiado cansativo. Com o Inatel tudo está programado ao pormenor. Cada pessoa
entra no autocarro no local combinado, consoante as cidades de onde provém,
tendo um ou uma guia do Inatel a dar as boas vindas indicando o lugar, um
motorista de confiança que tem feito aquelas viagens muitas e muitas vezes. Ao
princípio na ida nota-se que algumas pessoas menos extrovertidas estão com um
olhar sério, no regresso o sorriso é notável, alegre, saudável e por vezes a
viagem faz-se a cantar.
Não é raro suceder entramos no autocarro
e vermos uma ou mais mãos a acenar-nos, uma palavra amiga de quem nos reconhece
de outro passeio, um sorriso de satisfação. Neste momento recordo-me que ao
chegarmos à recepção do Inatel de Albufeira, um sénior de um grupo de outra
cidade que já ali se encontrava, alto e bom som gritar em tom eufórico: Olha o
Portela, olha o Portela. “Ó Portela vem à janela”. Portela! ripostou outro: É o Canário
Bracarense. “Canário lindo canário, ai canário lindo meu bem, quem me dera ter
as penas ai que o lindo canário tem” E os dois de braços abertos dirigiram-se a
nós. Isto porque uns anos antes, tínhamos estado juntos e meu marido, como
sempre faz, tem conseguido ensaiar um grupo coral, com canções regionais ou
conhecidas de todos.
É extraordinário como as animadoras do
Inatel conseguem motivar cerca de 50 pessoas a visitarem os lugares mais
importantes, museus, igrejas, castelos, nas tardes a isso destinadas. Como
conseguem proporcionar-nos actividades culturais e recreativas, momentos de
lazer importantíssimos para a saúde e bem estar, quer seja a fazer palavras
cruzadas, a costurar em papel para nos apresentarmos disfarçados em noites de
bailarico. E nestas quase todos dançam e divertem-se com respeito e alegria. Enfatizo
a camaradagem que reina e as boas recordações que trazemos no regresso.
Houve um ano em que em Alcobaça, convidámos todos os colegas da nossa mesa para uma cerimónia de
casamento que pareceu real. Uns foram vestidos de padrinhos, damas de honor a
rigor segurando o véu da noiva. A menina das alianças esperneou-se no chão
quando “teve” de entregar as alianças, como o faria qualquer criança! Esperem,
tenham paciência: Eu conto, eu conto: Pois, é isso mesmo, voltei a casar com o
homem da minha vida, toda vestida de branco, com véu e grinalda. Não faltaram
os arranjos florais tanto para a noiva como para as damas de honor, de flores
silvestres que eu e outra colega andámos a apanhar num terreno baldio. O
cestinho das alianças lindamente enfeitado. Não se preocupem, o vestido ficou
barato: Blusa branca a fazer complemento a uma saia comprida, feita de papel branco,
crespo, na tarde em que nos juntámos a costurar. Um cachecol branco, de seda, a que se juntaram umas flores, fez de véu de
noiva. O noivo também ia caprichosamente vestido a rigor. Pois então! E o
Padre? Claro o Padre estava com um colarinho de padre, feito de papel e a
estola era vermelha – um cachecol. Houve bênção das alianças e tudo como manda
o ritual do casamento.
Mas não acabou aqui a história. Naturalmente
que a animadora tinha sido previamente inteirada da brincadeira e pediu à
“banda” que tocasse a marcha nupcial quando os noivos e a sua comitiva
entraram! No momento em que o Padre pergunta à assistência: “Se algum dos
presentes souber de algum impedimento a este casamento…… um dos seniores, por
graça, foi dizer, alto e bom som: então e o casamento que me prometeste? Nós
até temos um filho, esta mulher é uma farsante. Valeu-me o “padrinho” que sem
estar preparado para o insólito, se lembrou de dizer que ele era um bêbado, que
era conhecido por fazer cenas daquelas e jurou a pés juntos que a noiva era a
pessoa mais pura que existia ao cimo da terra. E já a noite dava a mão à
madrugada quando o conjunto musical disse: está tudo muito animado, agradecemos
muito, mas por hoje já chega.
Depois disto e de muito mais que fica por dizer a favor dos dias que os séniores passam com o Inatel, em Turismo ou Termalismo, só nos resta dizer: Obrigada Inatel pelos belos e grandes momentos, pelos fantásticos e memoráveis dias de férias, por nos proporcionarem conhecer os lindos tesouros da nossa História e os mais belos e ignotos recantos do nosso lindo Portugal.
Depois disto e de muito mais que fica por dizer a favor dos dias que os séniores passam com o Inatel, em Turismo ou Termalismo, só nos resta dizer: Obrigada Inatel pelos belos e grandes momentos, pelos fantásticos e memoráveis dias de férias, por nos proporcionarem conhecer os lindos tesouros da nossa História e os mais belos e ignotos recantos do nosso lindo Portugal.
Celeste Cortez - http://www.celestecortez.blogspot.com
segunda-feira, 11 de março de 2013
HISTÓRIAS da HISTÓRIA DE PORTUGAL
GRANDE LIÇÃO DE HISTÓRIA da HISTÓRIA DE PORTUGAL
Na tarde de 10-03-2013, na sede do Movimento Sercascais a presidente do Movimento, Drª.
Isabel Magalhães, candidata à Presidência da Câmara de Cascais, partilhou com o
imenso público presente, perspectivas, potencialidades e capacidades deste concelho
para o futuro, baseando-se na experiência de muitas gerações de grandes
empreendedores que através de sangue, suor e lágrimas, edificaram os Estoris de
ontem que urge recuperar, a fim de que Cascais e Estoril, o concelho, continue a
afirmar-se como a marca de excelência internacional.
O seu conhecimento do passado desta terra somado às exigências
fundamentais para a afirmação e o desenvolvimento estratégico do Concelho e
perspectivas de futuro, principalmente a nível de vocação turística, confirmariam
– se já não estivéssemos certos - de que estamos perante uma verdadeira Mulher
de valor intrínseco, combatente, da maior idoneidade.
Ouvimos depois, pela voz do
historiador Dr. João Anibal Henriques,
uma das melhores lições de História acerca das estórias de
Cascais/Estoris, dos sonhos que a partir de uma certa época fez correr sangue,
suor e lágrimas que deram forma a Cascais, Monte Estoril e ao Estoril, . O Dr.
João Henriques conta-nos estórias profundas e sérias que chegou a comover-nos e,
parecendo que voltamos a ter os nossos encantatórios sete ou oito anitos,
saboreámo-las quase de boca aberta, como o teríamos feito naquela idade.
Partilhou com a assistência memórias e fotografias da época, desde a
chegada da Corte a Cascais, em 1870, com D. Luis I que, praticamente falido vem
viver para Cascais pelo seu amor ao mar e trás atrás de si a corte real, o que não é do agrado nem sequer de sua esposa, D. Maria Pia de Sabóia, que quando ele morre acaba por ficar a viver em Cascais no edifício assinalado abaixo. D. Luis I veio a morrer onde desejava, Cascais, tendo pedido na hora da morte para a sua cama ficar em frente à janela para ver o mar. Foi cognominado O Popular, por ser do gosto do seu povo. Eça de Queirós chamou-lhe O Bom.
Esta paixão do Rei D. Luis I pelo mar veio a ser partilhada pelo seu filho, o penúltimo rei de Portugal D. Carlos I, o rei cientista, oceanógrafo, lavrador,pintor) que viria passar temporadas a Cascais e também aqui desejaria morrer se um tiro traiçoeiro o não tivesse assassinado no Terreiro do Paço, em Lisboa, em Fevereiro de 1908. (A este rei sucedeu seu filho, D. Manuel II que governou apenas de 1908 a 5-10-1910 quando se instala a República. Seguiu para Inglaterra, onde casou, mas faleceu novo, sem descendência.
Continuou o Dr. João Anibal Henriques a referir a aventura e empreendedorismo de José Jorge de Andrade Torrezão,
fundador do Monte Estoril, de Carlos
Anjos (avô da Drª. Isabel Magalhães) e do Conde de Moser, (que mandaram instalar o caminho de ferro até Lisboa (Companhia Mont’Estoril); de Raul Lino e da sua “Casa Portuguesa”; de Manuel
Duarte e do edifício para sua residência que mandou copiar pelo seu jazigo; Mencionou o Colégio João de Deus (edifício que se pode ver no Monte Estoril),
sonho do grande pedagogo João de Deus Ramos, que prosseguiu com José Dias Valente e Aníbal Henriques (avô do
Dr. João Anibal Henriques). Aqui ficam algumas fotos das muitas que foram
passadas esta tarde na sede do Movimento SerCascais. A vontade de não perder
uma pitada do que o Dr. João Anibal Henriques ia dizendo era de tal forma que
nem sempre foi possível lembrar a máquina fotográfica ali à mão.
Casa Palmela, sobranceira ao mar, vendo-se apenas floresta do lado de Cascais, onde hoje estão os caminhos de ferro, estação, frente ao Jumbo, mais ou menos. |
Esta paixão do Rei D. Luis I pelo mar veio a ser partilhada pelo seu filho, o penúltimo rei de Portugal D. Carlos I, o rei cientista, oceanógrafo, lavrador,pintor) que viria passar temporadas a Cascais e também aqui desejaria morrer se um tiro traiçoeiro o não tivesse assassinado no Terreiro do Paço, em Lisboa, em Fevereiro de 1908. (A este rei sucedeu seu filho, D. Manuel II que governou apenas de 1908 a 5-10-1910 quando se instala a República. Seguiu para Inglaterra, onde casou, mas faleceu novo, sem descendência.
Vivenda de D-Maria Pia de Saboia depois da morte de seu marido D. Luis I de PORTUGAL. |
Parabéns ao Movimento Sercascais por nos ajudar desta forma a identificarmo-nos,
a conhecermos mais profundamente as raízes deste concelho maravilhoso que é
Cascais.
Celeste Cortez http://celestecortez.blogspot.com/
domingo, 10 de março de 2013
POEMA DE ANTÓNIO GEDEÃO - FOLHAS CAÍDAS
Folhas …. De António Gedeão (de seu nome Rómulo Vasco da Gama de Carvalho), quimíco, professor,poeta,etc. 1906-1997
singelas, dobradas.
Outras acerosas,
redondas, agudas,
macias, viscosas,
fibrosas, carnudas.
Nas formas presentes,
nos actos distantes,
mesmo semelhantes
são sempre diferentes.
Umas vão e caem no charco cinzento,
e lançam apelos nas ondas que fazem;
outras vão e jazem
sem mais movimento.
Mas outras não jazem,
nem caem, nem gritam,
apenas volitam
nas dobras do vento.
É dessas que eu sou."
Outras acerosas,
redondas, agudas,
macias, viscosas,
fibrosas, carnudas.
Nas formas presentes,
nos actos distantes,
mesmo semelhantes
são sempre diferentes.
Umas vão e caem no charco cinzento,
e lançam apelos nas ondas que fazem;
outras vão e jazem
sem mais movimento.
Mas outras não jazem,
nem caem, nem gritam,
apenas volitam
nas dobras do vento.
É dessas que eu sou."
sexta-feira, 8 de março de 2013
DIA DA MULHER - OLHEM QUEM FAZ ANOS!
DIA INTERNACIONAL DA
MULHER – 8 DE MARÇO DE 2013
Por : Celeste Cortez (Portugal) Dedico à minha neta KARINA neste dia do seu aniversário.
Cada mulher é um ser
diferente, mas todas contribuíram e contribuem, para a História da Humanidade.
Vamos aqui recordar algumas abrangendo todas as mulheres universalmente. (
embora pelo tempo de que disponho, mencione mais a mulher de PORTUGAL).
Deixando para trás
civilizações, iria começar por falar a partir da era cristã, lembrando MARIA, Mãe
de Jesus Cristo, mas fiquei perplexa e perguntei-me: Quem és tu mulher, para
falares sobre Maria, quando há mais de dois mil anos escritores e poetas, gente
rica e gente humilde, dela têm escrito e falado?
E se falar na Raínha Santa
Isabel de Portugal que levava esmolas para os pobres no seu regaço?
- Quantas raínhas ou plebeias
o fizeram e o fazem ainda nos nossos dias?
Como gosto de poesia,
lembrei-me de Florbela Espanca, a nossa grande poetisa (ou poeta como queiram),
de Natércia Freire, de Fernanda de Castro, Natália Correia e não ficaria por
aqui se …
Embalada pela beleza da poesia,
embarquei no comboio da mulher, onde se
fazia teatro com Palmira Bastos, Amélia Rei Colaço, Beatriz Costa, e vi filmes
com a linda atriz Milú e tantas outras.
Apurei o ouvido. Não me
enganei, ouvi cantar: Amália Rodrigues, Dulce Pontes, Mariza e tantas outras
que cantando, ajudaram e ajudam a
colocar bem alto o nome deste nosso belo Portugal, país plantado num
canteirinho florido à beira mar, como se de uma tela pintada pelas mãos
diáfanas das nossas pintoras Maluda (1934-1999) ou Maria Helena Vieira da Silva
(1908-1992), se tratasse.
Entro noutra carruagem: Dispostos
em mesas decoradas com Sabedoria,
Paixão, Amor, Desespero, Emoção, tudo o que é necessário para o
Conhecimento, estão livros das nossas escritoras: Agustina Bessa Luís, Alice
Vieira, Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta, Lídia Jorge, Maria Helena Sacadura
Cabral e tantas que seria impossível mencionar .
E não precisei de passar para
outra carruagem porque mesmo desta ouvi tocar melodias que me encheram o ouvido.
É que há mulheres, tanto em Portugal como no mundo inteiro, que compõem
partituras musicais e outras são cantoras e regentes de orquestra.
À minha frente encontro, escrito em letra de hinos angelicais, o doce nome de Madre Teresa de Calcutá, uma
das líderes espirituais mais reconhecidas e amadas em todo o mundo, pelo seu
trabalho a favor dos pobres, dos doentes, dos seres que eram despejados nas
valetas.
E penso:
– quantas Madres Teresas de Calcutá por esse
mundo fora?
- quantas mais serão precisas para dar uma morte
digna a todos os sem abrigo?
O comboio da mulher levou-me
a correr o mundo. Sem me apear passei por todas as mulheres, de ontem e de
hoje, que não podemos deixar no esquecimento. A dona de casa, a operária, a
empregada, a patroa, a aviadora, a fundadora de instituições, a professora,
enfim. Impressionou-me a mulher que mal sai do sono da noite, corre
na maratona da vida para aprontar o
pequeno almoço para o marido e filhos, tem de levar estes à escola e chegar a
tempo ao emprego. Desempenha as tarefas com eficiência, tem um cérebro de génio
para pensar nas compras que há-de fazer para no regresso preparar as refeições
para os que ama. E quantas vezes estes “se esquecem” de num abraço lhe agradecer,
como se ela fosse uma peça sempre impecável da tecnologia mais avançada.
Não podemos deixar passar
este dia dedicado à mulher, sem um doce pensamento de GRATIDÃO para as mulheres que
ajudaram a moldar a nossa mente, o nosso coração: As nossas mães, estejam elas
onde estiverem.
A todas as mulheres,
incluindo as aqui presentes e a todas as que não estão aqui, dignas de
referência porque carregaram dentro de si, o ser humano de que é composta a
humanidade.
E em louvor de todas as
mulheres que estão dando à luz e a todas as que estão nascendo neste momento, por esse mundo fora, juntemos as nossas mãos numa
calorosa salva de palmas.
Celeste Cortez (Portugal)
quinta-feira, 7 de março de 2013
MULHER É MEU NOME - MEU NOME É MULHER
DEDICO A TODAS AS MULHERES DO MUNDO ESTA FLOR COM TODO O MEU AMOR, NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
08-03-2013.
Inspirado no poema "Meu nome é mulher" de autor desconhecido
Só a ideia permanece.
Modificado por Celeste
Cortez)
No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria, dei à luz Aquele
Que traria a salvação
Passei a ser Amália, Josefa, Joaquina e muitos nomes mais
A mulher de verdade, tudo fazia e nunca recebia elogios
Uma criada da sociedade/ que não tinha a menor vaidadeNo princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria, dei à luz Aquele
Que traria a salvação
Passei a ser Amália, Josefa, Joaquina e muitos nomes mais
A mulher de verdade, tudo fazia e nunca recebia elogios
Um dia, muitos dias, comecei a sonhar com a igualdade
Muito tempo depois decidi: Tenho a minha dignidade.
Tenho que mostrar que tenho ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, irmã, amiga, sempre disponível para toda a famíliaHoje não sou só esposa ou filha
E ainda sou:
- motorista, engomadeira,cozinheira, professora,tecelã,
taxista, enfermeira, médica, recepcionista, artista, hortelã,
engenheira, escritora, operária de construção,
polícia, advogada, hospedeira, piloto de avião,
presidente de empresa, ministro, presidente de qualquer Nação,
Direitos reservados - Pode copiar se mencionar o nome do autor "Tó Cortez" (Portugal) e mencionar este blogue http://celestecortez.blogspot.com/ |
nem pedir licença para atuar onde quiser
Meus sobrenomes são CAPACIDADE E AMORMeu nome é … MULHER..!!!!
terça-feira, 5 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
PARABÉNS SAMI - FELIZ ANIVERSÁRIO
|
Nasceu às 18 horas do dia 2 de Março de 1960, no Hospital de
Vila Pery (Chimoio), uma menina a quem foi posto o nome completo de Maria da
Conceição de Campos Cortez Silvestre. A esta linda princesinha foi posto o
diminuitivo de Sami.
Foto nº.1: A Sami a bater palminhas, sorridente como sempre foi e é. A mamã olhando para a rua, a ver se já se vê o carro do papá. Esta foto foi tirada no terraço da casa da vóvó Georgina. O prédio alto que se vê de lado é o Hotel Embaixador. Depois da rua vêem-se os terrenos em frente ao Chiveve.
Foto nº.1: A Sami a bater palminhas, sorridente como sempre foi e é. A mamã olhando para a rua, a ver se já se vê o carro do papá. Esta foto foi tirada no terraço da casa da vóvó Georgina. O prédio alto que se vê de lado é o Hotel Embaixador. Depois da rua vêem-se os terrenos em frente ao Chiveve.
Querida filha: Eu e teu pai amámos-te desde o primeiro momento em que soubemos que tinhas sido concebida e amar-te-emos até ao momento em que o nosso corpo feneça. Tivemos-te amor antes do teu primeiro sorriso e iremos amar-te até ao nosso último instante neste mundo e lá de longe para onde formos, podes crer, continuaremos a amar-te e teremos sempre saudades tuas.
Quando pedimos a Deus que nos abençoasse com outras crianças, nunca imaginámos que Deus seria tão generoso para connosco.
São três filhas extraordinárias a quem o Céu dotou com as maiores virtudes. A vossa fraternidade e cumplicidade, amor incondicional, tem sido uma benção para o nosso coração de pais.
Amamos-te em todas as transformações da vida, em todas as estradas que pisaste e amar-te-emos em todos os caminhos que vieres a pisar.
Foste sempre uma filha maravilhosa, brilho do sol nascente, Serás concerteza um sol no ocaso das nossas vidas.
Amamos-te em todas as transformações da vida, em todas as estradas que pisaste e amar-te-emos em todos os caminhos que vieres a pisar.
Casamento da Sami e do Zé Veloso, 31 de Novembro de 1980 - Joanesburgo - S.A. |
Sempre amiga dos teus familiares, amiga dos teus amigos, colega amiga também. Tens sido uma esposa especial e sempre Mãe carinhosa.
Desde sempre uma luz no mundo, uma benção de Deus na terra.
As nossas recordações de pais não tem fim.
As nossas recordações de pais não tem fim.
Deixaremos aqui algumas fotos tiradas dos álbuns das nossas belas memórias.
Batisado da Karina, em Joanesburgo - Celeste, Tó e Luisinha; Sami e Zé - Bézinha e Zé Caratão - Carlos Veloso - a filhita da Isabel Veloso, a Isabel esposa do Eduardo que provavelmente tirou a foto |
Joanesburgo - Batisado do Michael. O avô Tó, a Sami com o Michael ao colo. A avó Celeste. O Zé com a Karina ao colo. |
HOJE, DIA 2 DE MARÇO, É O DIA DO TEU ANIVERSÁRIO. QUE TENHAS UM DIA FELIZ COMO MERECES. PARABÉNS E FELICIDADES, VOTOS DE LONGA E FELIZ VIDA
BEIJOS DA MAMÃ E DO PAPÁ
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