Carla da Cunha Marques, docente na disciplina de Português na Escola Secundária, maravilhou a assistência com a profundidade da sua brilhante apreciação do romance. Realçou que “descreve o ambiente de magia no interior de África”, “desperta os sentidos e faz saborear Moçambique, descrito faustosamente”, “é o retrato de uma cultura que nada tem a ver com a nossa”, “abre-nos o universo de sentimentos femininos, da forma de ver o mundo, de desejos, sonhos, sentimentos, alegrias, frustrações, medo, horrores e mágoa”, “a construção da personagem é de tal modo forte e densa que parece ser real”, “é um romance de África com olhares de africanos, também visto com olhares de estrangeiros”, “ouvimos o sofrimento de uma vítima de violência doméstica”, “é muito mais que um romance de factos”. Caracterizou Lina, “mãe preta”, personagem principal do romance, como “uma mulher infértil que sempre desejou ter um filho nos braços e tudo tentou”, que “sonha amar como as brancas”, “sonha ter uma profissão de branco”, e que é apresentada, a nível do estilo de escrita, como “uma personagem composta de forma tão realista que não parece feita de papel”.
terça-feira, 24 de abril de 2012
ROMANCE MÃE PRETA - ANÁLISE
“Mãe Preta”, apesar de ser um romance, é “conhecimento para uns e recordação para outros”.
Carla da Cunha Marques, docente na disciplina de Português na Escola Secundária, maravilhou a assistência com a profundidade da sua brilhante apreciação do romance. Realçou que “descreve o ambiente de magia no interior de África”, “desperta os sentidos e faz saborear Moçambique, descrito faustosamente”, “é o retrato de uma cultura que nada tem a ver com a nossa”, “abre-nos o universo de sentimentos femininos, da forma de ver o mundo, de desejos, sonhos, sentimentos, alegrias, frustrações, medo, horrores e mágoa”, “a construção da personagem é de tal modo forte e densa que parece ser real”, “é um romance de África com olhares de africanos, também visto com olhares de estrangeiros”, “ouvimos o sofrimento de uma vítima de violência doméstica”, “é muito mais que um romance de factos”. Caracterizou Lina, “mãe preta”, personagem principal do romance, como “uma mulher infértil que sempre desejou ter um filho nos braços e tudo tentou”, que “sonha amar como as brancas”, “sonha ter uma profissão de branco”, e que é apresentada, a nível do estilo de escrita, como “uma personagem composta de forma tão realista que não parece feita de papel”.
Carla da Cunha Marques, docente na disciplina de Português na Escola Secundária, maravilhou a assistência com a profundidade da sua brilhante apreciação do romance. Realçou que “descreve o ambiente de magia no interior de África”, “desperta os sentidos e faz saborear Moçambique, descrito faustosamente”, “é o retrato de uma cultura que nada tem a ver com a nossa”, “abre-nos o universo de sentimentos femininos, da forma de ver o mundo, de desejos, sonhos, sentimentos, alegrias, frustrações, medo, horrores e mágoa”, “a construção da personagem é de tal modo forte e densa que parece ser real”, “é um romance de África com olhares de africanos, também visto com olhares de estrangeiros”, “ouvimos o sofrimento de uma vítima de violência doméstica”, “é muito mais que um romance de factos”. Caracterizou Lina, “mãe preta”, personagem principal do romance, como “uma mulher infértil que sempre desejou ter um filho nos braços e tudo tentou”, que “sonha amar como as brancas”, “sonha ter uma profissão de branco”, e que é apresentada, a nível do estilo de escrita, como “uma personagem composta de forma tão realista que não parece feita de papel”.
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