Às vezes dá-me cá uma raiva - como dizia o saudoso Raul Solnado - quero falar bem, mas não sai como eu gostaria, não digo as coisas como as diriam os sábios mestres. Ponho-me em bicos dé pés para chegar aos "calcanhares" deles, mas não chego, fico com dores de cotovelo, não, queria dizer que fico com dores de tornozelo, mas... não consigo falar assim. Paciência.Quando fôr grande vou escrever assim, irei falar assim como eles.
Então, quando não se consegue falar ou escrever como os "sábios mestres", temos de copiar um bocadinho (o tal extracto) do que eles escrevem ou dizem. Mas, repito, dizemos sempre de quem foi copiado.
E posto isto, vamos ao artigo do "may be man" (talvez, homem, talvez) escrito por MIA COUTO, que extraí de um artigo grandão, do escritor, do grande escritor MIA COUTO. O artigo completo foi publicado no dia 1 de Novembro de 2010, não sei em que jornal. Quando eu souber...digo. O.K.?
Começa MIA COUTO: Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o "May be man". E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar.
O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Simplesmente, toma indecisões. A decisão é um risco. E obriga a agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e o vazio.
Dada a explicação do "may be man"... um híbrido entre o nada e o vazio, fica compreendido. Mas se lerem o artigo completo, vão deliciar-se.
VIVA MIA COUTO. ABAIXO O MAY BE MAN. Subscrevo o artigo do Mia, com todo o entusiasmo: Celeste Cortez
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