Em primeiro lugar venho pedir desculpa pelo tempo que levei para lhe agradecer por ter compartilhado comigo o seu conto e os poemas. Gostei. Gostei mesmo. Na minha modesta opinião, acho que tanto o canto como os poemas são dignos de serem publicados. Ou então escrever mais contos e depois publicar um livro de contos
Nos poemas de Natal, principalmente no de 2003, vem o coração pedir amor para com os mais desfavorecidos, e isso é de pessoa que tem uma boa formação. Depois os poemas sobre os netinhos: vê-se que é um avô “babado”. Quanto amor, quanto carinho aliou aos momentos de inspiração. Eu que sou avó de seis netos (3 raparigas já formadas e 3 rapazes (1 já universitário no estrangeiro), sei dar o valor. O amor que se tem aos filhos, mas que parece ser mais profundo para com os netos, para quem temos mais paciência, somos mais permissivos, regra geral. Dizem que os avós são para dar amor e os pais para dar educação… infelizmente na época que se atravessa, educação nem sempre, ou pelo menos não da maneira que a sociedade precisa. Enfim.
Quanto às palavras do Sr. Dr. sobre o meu romance O MEU PECADO. Não, não mereço tantos elogios, nem os seus nem os de todos os que mos deram. São demais. Fiquei e fico feliz ao recebê-los, sinto com certeza um orgulho humano, enchem-me de alegria (choro que nem uma Madalena), mas tantos elogios ficam a pesar-me nos ombros, porque agora tenho “medo” de publicar o segundo romance.
Ele está feito, desde Junho do ano passado.* Juro que tenho medo. Mas se não o publíco, continuo a perder tempo com ele, e, embora já tenha um terceiro com 100 páginas, não queria avançar para não estar a escrever “para o boneco”. Na verdade quando se escreve, principalmente depois de ter publicado um, tem-se vontade de publicar mais.
* Junho 2008.
Carta datada de 2009 - Autora: Celeste Cortez
Carta datada de 2009 - Autora: Celeste Cortez
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