terça-feira, 30 de setembro de 2025

NICOLAU VIAJA PELO MUNDO DA APRENDIZAGEM

Boa tarde! Os meus maiores agradecimentos a todas as pessoas que compraram os meus livros Infantojuvenis publicados, que me deram um enorme prazer escrever, com os títulos:TODOS PODEMOS SER HERÓIS e A VIAGEM DO NICOLAU PELO MUNDO DA FANTASIA, livros de aventuras, de que não restaram exemplares.  O primeiro para 6-10 anos e o segundo para 6-12 anos. No entanto, tenho imensos comentários muito lisonjeiros tanto de avós que os compraram para os seus netos, como pais ou familiares que os compraram para os seus filhos ou parentes. Porém, muitos  referem que são livros que agradam também a adultos.   

                                 👭👭, obrigada minhas queridas pequenas leitoras. Um beijinho

Em breve, a edição de A VIAGEM DO NICOLAU PELO MUNDO DA APRENDIZAGEM, o terceiro livro infantojuvenil da autora do blogue CELESTE CORTEZ, desta vez bilingue português-inglês, tradução da autora, revisão de Sami Veloso e Wendy. 

Outro livro de aventuras. Ilustrações lindíssimas. 

O Nicolau com ALGEMAS? O Nicolau, um bom menino, na prisão? O polícia fechou-o na prisão e, feliz, abana as chaves da porta onde o Nicolau ficou encarcerado? NÃO PODE SER. TÊM DE LER. E AGIR... DEPRESSA... 

COMPREM O LIVRO E DEFENDAM O NICOLAU... Coitadinho do Nicolau!!!


FAÇA A SUA RESERVA DESDE JÁ, ATRAVÉS DO EMAIL : celeste.cortez@hotmail.com  

Ou deixe o seu pedido no espaço abaixo reservado aos comentários, não esquecendo o seu nome e o seu email, a fim de eu o contactar. Terá de referir a cidade e o país para onde deseja que envie o livro.  Não utilize o telefone, apenas responderei a emails.  

Um abraço da autora Celeste Cortez 



 


É BOM RECORDAR... já se passaram mais de 12 anos! 

Semana Luso-Brasileira

Lisboa, 6 a 10 de Abril de 2013
Funchal - Ilha da Madeira, 11 e 12 de abril de 2013

Recepção da Sociedade Brasileira de Poetas Aldravistas
Organização:
Academia Portuguesa de Ex-Líbris
Academia Internacional de Heráldica (Portugal)
e Academia de Letras e Artes

Reunião Acadêmica
Academia de Letras e Artes

Monte Estoril - Portugal


Mesa de trabalhos:
Dom Filipe de Mendóça- Conde do Rio Grande, Dr.António de Souza Lara (Presidente da ALA)
Andreia Donadon Leal e Vítor Manuel Escudero

Terça-Feira, dia 9 de Abril:

14.30 horas – 1ª Bienal do Mediterrâneo do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - Minas Gerais, no Convento dos Cardaes, em Lisboa.
19.00 horas – Cerimónia Académica no Salão Nobre da Academia de Letras e Artes
- Entrega de Medalha de Membro Correspondente da ALACIB e Diploma de Grande
Mérito Cultural da Aldrava de Letras e Artes à Escritora Celeste Cortez.
- Lição Magistral de Sapiência pelo Presidente da Academia de Letras e Artes, Professor Doutor António de Sousa Lara
Discurso de saudação à poesia luso-brasileira, por Andreia Donadon Leal
Acadêmicos da ALACIB e da SBPA que participaram do evento: Andreia Donadon Leal, Amélia Luz, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal, J. S. Ferreira, Benedita Azevedo, Cecy Barbosa Campos, Maria Goretti Freitas, Marília Lacerda, Marilza de Castro, Vilma Cunha Duarte, Zaíra Martins e Cátia Lemos Fonseca. Os escritores brasileiros Gabriel Bicalho, Andreia Donadon Leal e J. B. Donadon-Leal foram nomeados Membros Correspondentes do Instituto Dom João VI e receberam Diploma e Medalha que comprova tal honraria. A escritora, Profa. Dra. Celeste Cortez tomou posse como Membro Correspondente da ALACIB. Dom Filipe de Mendóça- Conde do Rio Grande (Presidente do Instituto Dom João VI) foi laureado com o Diploma da Mérito Cultural da ALACIB e com o Diploma de Grande Mérito Cultural da Aldrava Letras e Artes. O Dr.António de Souza Lara (Presidente da ALA) foi laureado com do Diploma de Grande Mérito Cultural da Aldrava Letras e Artes.






domingo, 14 de setembro de 2025

PAPA LEÃO IV - PARABÉNS, HOJE É O SEU DIA, por David Fernandes Silva.

 David Fernandes


Ao ler este texto escrito pelo Mestre DAVID FERNANDES SILVA, pessoa a quem quero muito bem, não resisti sem o partilhar aqui. Fica a possibilidade de mais pessoas rezarem pelo Santo Padre. As orações não têm de ser, apenas, no dia do aniversário, seja de quem for, mas em qualquer ocasião. Sempre que possível.  Celeste Cortez, blogue Letras à Solta - www. celestecortez.blogspot.com 
20 h

 
PAPARABÉNS! (Por David Fernandes Silva)
O Papa Leão XIV (14) faz 70 anos (ou, se quisermos ser “intigos”, para a capicua, faz 14 lustros) neste 14 de Setembro…
Ainda se sabe pouco do novo Papa (nascido “Robert Francis Prevost”): gentil com todos (já viram o “jeitinho” que tem a pegar nos bebés?!), de sorriso e gargalhada franca e, muitas vezes, a perceber-se que voga em pensamentos introspectivos, que lhe assomam emoções e lágrimas no olhar...
O Papa não é distante, mas percebemos que é ponderado, sereno, a procurar ser 'Pontífice' (aquele que estabelece pontes) e, sobretudo, Compadecido, como Jesus (Mt. 9, 36), algo que lhe deve estar vincado no seu Coração (Ez. 36, 26) de missionário, de agostiniano, inflamado à Verdade (que constitui o símbolo da Ordem, e que também surge no seu brasão...).
Na verdade, este Papa não tem (algum tem?) a vida facilitada...
Não é fácil suceder ao Papa Francisco... Não é fácil ser Papa no mundo actual... Não é fácil, também, por ter nascido norte-americano (apesar de ser quase mais peruano, mas já lá vamos*...)... E, como qualquer Cristão... Não é fácil seguir Cristo!
Curioso, o Papa fazer anos no dia da Festa da Exaltação da Santa Cruz (14.09), que, neste ano jubilar, até calha a um Domingo, Dia do Senhor, Dia da Ressurreição... Como se um Papa (e qualquer Cristão) pudesse esquecer a centralidade, glória e 'loucura' da Cruz!... “Toda a nossa glória está na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo!”
Curioso, também, tantos '14', que é um número peculiar na Bíblia: 'dia' da Páscoa (14 de Nisan) e um número muito 'genealógico' para os hebreus (as genealogias bíblicas - incluindo a de Jesus - seguiam, muitas vezes, esquemas de 14 gerações: 7 x 2 - a perfeição em relação)... *Já agora, o Papa nasceu nos Estados Unidos da América, viveu e sentiu a América do Sul e, pela missão pastoral que desempenhou, veio a naturalizar-se Peruano. Só a título de curiosidade, o Papa tem uma enorme diversidade de antepassados, de todo o mundo e raças, descende de emigrantes europeus, de escravos africanos, de índios, etc., de caribenhos, franceses, italianos, espanhóis, cubanos e, claro, (apesar de, por ser Papa, ter hoje 'nacionalidade vaticana'), também terá origens portuguesas…
Podia lá ser,... o Papa não ter uma parte “Tuguinha”?!,… hom’essa!!! (Andamos, neste momento, a ultimar as confirmações que o seu 7º avô, José Ramos, radicado em Havana, pertencia a uma família portuguesa estabelecida em Cuba no século XVII – Já agora, era abundante a presença portuguesa em Cuba (sécs. XVI-XVIII), com mais de 50 famílias destacadas, sendo, na Ilha, a maior comunidade de emigrantes, que aí se foram radicando por comércio, assistência, atividade militar e até pirataria...)
Bem, isto quer apenas dizer que o Papa compreende, desde logo pela consciência de si, a diversidade do Mundo, a perseguição dos migrantes, dos estrangeiros (até Jesus teve de migrar, forçadamente, à conta de Herodes), dos que são diferentes, minorados, acossados e esquecidos… “Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes.” (Mt. 25, 40)
Bem, deixado o “excurso” da Genealogia… neste Dia em que damos graças a Deus pelo seu Dom de Vida, e em que exaltamos a Cruz, árvore da Ressurreição (e eu a recordar-me dos versos de Santa Teresa “Sê bem-vinda, Cruz querida!”), rezemos por ele, para que Deus o cumule de Bênçãos e o Espírito Santo o guie (e porque não rezar, como em Sexta-feira Santa):
Oremos pelo nosso Santo Padre, o Papa Leão XIV, para que Deus, Nosso Senhor, que o elevou ao episcopado, o conserve e defenda na Sua Igreja para governar o Povo santo de Deus.
Deus Eterno e Omnipotente, que tudo governais com sabedoria, atendei favoravelmente as nossas súplicas e, por Vossa bondade, protegei o Pastor que escolhestes para a Vossa Igreja, a fim de que o Povo Cristão, governado por Vós sob a direção do Sumo Pontífice, progrida sempre na Fé. Por Cristo, Nosso Senhor. Ámen.
Parabéns, Santo Padre!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Comentario ao romance MÃE PRETA, de Celeste Cortez, de Portugal

      Começo de maneira um tanto canhestra para apontar que há escritores, como é o caso de Celeste Cortez que se destacam pelo cuidado e pela delicadeza que despendem no trato da Língua Portuguesa, ensejando poética personalíssima. Neste aspeto, Mãe Preta, romance desta senhora de talento inegável, é exemplo acabado desta mesma delicadeza e deste mesmo cuidado. O romance, que cumula desenvolvimento de trama, circunscrito a experiência vivencial na/da realidade Africana, desenvolve tese bastante discutida, a da maternidade, eu diria, desconhecida, para não dizer equivocada.


         Lendo o romance de Celeste Cortez, lembrei-me de um filme – Imitação da vida - , 1959, dirigido por Douglas Sirk. Arrisco o palpite de que a história é bastante similar. No caso do filme, a questão “racial”, em ambiência norte-americana, trata de maneira peculiar o drama vivido pela moça que quer ascender socialmente e, para isso, tem de “esconder” a mãe, negra. No caso do romance, a meu ver mais instigante, a perspetiva é outra, a referida delicadeza da linguagem romanesca desenvolvida pela autora, revela o drama da menina que vai descobrindo a real origem.

       Claro está que existe um embate entre negros e brancos, desta feita, em terras africanas. Nesta ambiência, uma leitura plausível do romance de Celeste Cortez, é a da recuperação de certa memória “colonial” a desenhar perímetros existenciais novos. Somente este aspeto já seria suficiente para alocar Mãe Preta na galeria de romances que fazem uma releitura da História Portuguesa, abordando nuances da cultura que se desenvolve a partir do 25 de Abril. É bom repetir: esta é uma perspetiva de “leitura”

    O texto de Celeste Cortez faz da delicadeza e do cuidado, caraterísticas mais que pessoais de sua escrita. Só por isso, o que não é pouco, vale a pena a leitura.

                              José Luiz F.S.J. (Brasil) 

NICOLAU - A VIAGEM PELO MUNDO DA FANTASIA

 

                       VIRAM POR AÍ O NICOLAU? 

      O Nicolau... sim, esse mesmo... o que foi viajar pelo Mundo... pelo mundo da fantasia. 

       Viajar pelo mundo da fantasia, é preciso. E pode viajar-se lendo, sem sair do lugar, mas como hoje estamos a falar do Nicolau, vamos aproveitar para AGRADECER, com todas as letras grandes, ao Agrupamento Escolar de Carregal do Sal, onde aconteceu uma coisa maravilhosa ao Nicolau. 

      Já foi há uns tempos, mas que importa? O que é preciso é agradecer, mas agradecer publicamente, assim, onde todos possam saber que, apesar de tanta coisa má que há no coração de algumas pessoas - infelizmente não são poucas -, ainda há e continuará a haver, quem faça coisas maravilhosas, como aconteceu no Agrupamento Escolar de Carregal do Sal.   

      A seguir ao agradecimento, o mais fácil é contar o que se passou. Pois... vamos a isso. Tenham calma, vou já contar o que aconteceu com a leitura da "VIAGEM DO NICOLAU PELO MUNDO DA FANTASIA", que deixo abaixo para lerem. Fico tão feliz com o que fizeram. O meu coração transborda de alegria desde que o soube. Os meus olhos encheram-se de umas gotinhas de água que cristalizaram ao canto dos olhos. Por vezes comparo-as a diamantes, é o que são, diamantes de amor que me ofereceram. E como são belos. 

      Agora é a vossa vez de lerem e dizerem: Valeu a pena termos esperado para ler a notícia. SIM, VALEU A PENA PARA TODOS NÓS. Obrigada por estarem aqui. Se gostou, deixe uma mensagem positiva, conforme a sua educação e eu lhe responderei logo que passe por aqui novamente. Mas desde já, obrigada, obrigada, obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa................................. 

A viagem do Nicolau pelo mundo da fantasia

 

VAMOS AOS FACTOS: Em abril de 2021, a professora bibliotecária apresentou a obra "A viagem do Nicolau pelo mundo da fantasia", da autoria de Celeste Cortez (de Portugal), aos alunos da turma C, do 4.º ano, da Escola Básica Nuno Álvares, de Carregal do Sal. Seguidamente, elaborou uma versão reduzida desta obra, tendo as falas sido distribuídas pelos 15 alunos da turma. Com a professora titular, os alunos treinaram a leitura das falas e recriaram a capa do livro (ilustração). Na biblioteca escolar, procedeu-se à gravação das falas, com recurso à ferramenta AudacityUma assistente operacional procedeu à montagem do podcast, inserindo músicas e sons da natureza. podcast foi enviado para o concurso "Conta-nos uma história".

MAIS UMA VEZ OS AGRADECIMENTOS DA AUTORA Celeste Cortez

Em breve, a edição de A VIAGEM DO NICOLAU PELO MUNDO DA APRENDIZAGEM, desta vez bilingue português-inglês, tradução da autora. Ilustrações lindíssimas.

O Nicolau com ALGEMAS? O Nicolau, um bom menino, na prisão? O polícia fechou-o na prisão e, feliz, abana as chaves da porta onde o Nicolau ficou encarcerado? NÃO PODE SER. TÊM DE LER. E AGIR... DEPRESSA... 

COMPREM O LIVRO E DEFENDAM O NICOLAU... Coitadinho do Nicolau!!!


FAÇA A SUA RESERVA DESDE JÁ, ATRAVÉS DO EMAIL : celeste.cortez@hotmail.com  

Agradeço a Deus, aos meus familiares, aos meus amigos e confrades pelo apoio. Bem haja a todos pelo carinho comprando os livros que consegui publicar, dando-me assim  a possibilidade de continuar a publicar.   

 


terça-feira, 15 de outubro de 2024

Ermelinda Duarte - Somos Livres [1975]

MARIA ERMELINDA OLIVEIRA DUARTE, nasceu em Lourenço Marques Moçambique e trabalha na R.T.P.
Ermelinda Duarte celebra as conquistas do 25 de Abril neste single, que inclui dois temas de sua autoria e com arranjos de José Cid. As duas músicas fizeram parte da peça «Lisboa 72/74». "Somos livres" é um dos hinos da Revolução de Abril, particularmente emotivo nos versos «Uma gaivota voava, voava, asas de vento, coração de mar. Como ela, somos livres, somos livres de voar.». ALINHAMENTO 00:00 Somos livres04:05 Joaquim da Silva Letras e música: Ermelinda Duarte Arranjos e Direcção Musical de José Cid «Qual a expressão de comunicabilidade em cada ser? Como ama a vida? Como protesta, ou aceita ou luta? A forma do grito ou da lágrima, dum alerta ou duma aclamação, varia no ser humano consoante a sua sensibilidade, cultura e participação voluntária no processo evolutivo ou não do mundo exterior. Ermelinda Duarte escolheu a arma da palavra dita ou cantada, feita poema, para sua forma de estar no mundo moderno, do teatro universitário (é formada em Germânicas) transitou para o teatro profissional. Integrada na companhia do Teatro Estúdio de Lisboa há anos, não é a primeira vez que os seus poemas e apontamentos musicais ilustram cenas e realçam momentos sensíveis dos textos representados. Na peça de Luzia Maria Martins «Lisboa 72/74» estreada depois de 25 de Abril, a palavra, o poema, o grito, a arma, floriram na verdade adulta da liberdade alcançada. Eles aí estão em forma de canções. Eis Ermelinda Duarte, actriz culta, jovem, de opções firmes no caminho encetado, de voz igual a si mesma, de expressão definida entre o «sim» da vontade e o «não» à representação... Sem palco.» Etelvina Lopes de Almeida (texto que acompanhou a edição do single em vinil, 1975)
Biografia nasceu a 6-10-1946 em Lourenço Marques - Moçambique. Vem  para Lisboa com doze anos, estuda no Liceu e depois na Faculdade licencia-se em Filologia Germânica. É no Grupo Cénico da Faculdade de Letras que tem as suas primeiras experiências teatrais como "O Avejão", de Raul Brandão, e "O Anfitrião", de António José da Silva, fazendo ainda o espetáculo com entremezes de Cervantes que marcou a estreia como encenador de Luís Miguel Cintra, no Grupo de Teatro do Ateneu Cooperativo.Em 1969, ingressa na Companhia Teatro Estúdio de Lisboa, sediada no T. Vasco Santana, onde interpreta alguns dos mais notáveis espetáculos da companhia dirigida por Luzia Maria Martins de que são exemplo "As Mãos de Abraão Zacut", de Luís Sttau Monteiro (1969), "Vítor ou as Crianças no Poder", de Roger Vitrac (1970) ou "A Cozinha", de Arnold Wesker (1971). É de 1971 a sua estreia no cinema.Em 1975, passa para o Adoque e para uma zona de teatro nos antípodas do praticado no TEL, a revista. Quando o Adoque interrompeu a sua atividade, em 1982, Ermelinda Duarte afastou-se dos palcos e não tornou. Dedicou-se, desde então, sobretudo à dobragem. É viuva do actor António Montez, que faleceu em 2014. A filha de ambos, Helena Montez, também é actriz . 
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