LIVROS E LEITURAS

– FRASES E SEUS AUTORES

Os livros são pequenos pedaços do incomensurável
 Stefan Zweig
(Viena, 28 de Novembro de 1881 — BRASIL - Petrópolis, 23 de Fevereiro de 1942) foi um escritor, romancista, poeta, dramaturgo, jornalista e biógrafo austríaco de origem judaica.(Austro-hungaro até 1918; austríaco até 1938; britânico até morrer) A partir da década de 1920 e até sua morte foi um dos escritores mais famosos e vendidos do mundo. Suicidou-se durante seu exílio no Brasil, deprimido com a expansão da barbárie nazista pela Europa, durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1942, deprimido com o crescimento da intolerância e do autoritarismo na Europa e sem esperanças no futuro da humanidade, Zweig escreveu uma carta de despedida e suicidou-se com a mulher, Lotte, com uma dose fatal de barbitúricos, na cidade de Petrópolis, no Brasil. A notícia chocou tanto os brasileiros quanto seus admiradores de todo mundo. O casal foi sepultado no Cemitério Municipal de Petrópolis, de acordo com as tradições fúnebres judaicas, no perpétuo 47.417, quadra.
A casa onde o casal cometeu suicídio é, hoje, um centro cultural dedicado à vida e à obra de Stefan Zweig.
Declaração de Stefan Zweig
"Antes de deixar a vida por vontade própria e livre, com minha mente lúcida, imponho-me última obrigação; dar um carinhoso agradecimento a este maravilhoso país que é o Brasil, que me propiciou, a mim e a meu trabalho, tão gentil e hospitaleira guarida. A cada dia aprendi a amar este país mais e mais e em parte alguma poderia eu reconstruir minha vida, agora que o mundo de minha língua está perdido e o meu lar espiritual, a Europa, autodestruído. Depois de 60 anos são necessárias forças incomuns para começar tudo de novo. Aquelas que possuo foram exauridas nestes longos anos de desamparadas peregrinações. Assim, em boa hora e conduta ereta, achei melhor concluir uma vida na qual o labor intelectual foi a mais pura alegria e a liberdade pessoal o mais precioso bem sobre a Terra. Saúdo todos os meus amigos. Que lhes seja dado ver a aurora desta longa noite.
Eu, demasiadamente impaciente, vou-me antes."
Stefan Zweig (assinado)
Parte extraída com a devida vénia da Wikipédia.

Que esta carta não seja uma inspiração para ninguém. Leiam-na como se fosse extraída de um romance fição escrito por Stefan Zweig.

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LIVROS E LEITURAS
A leitura é para o espírito aquilo que o exercício é para o corpo.
"Sir Richard Steele"

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Um bom livro nunca se esgota, continua a segredar-nos lá da sua estante. Uma estante é tão agradável como uma paisagem, com a vista de uma cidade ou de um rio. (Anatole Broyard - New York Times)

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LIVROS E LEITURAS

Não há barco algum como um livro para nos transportar para longe. nem há corcel (cavalo especial) como uma página de poesia saltitante (Emily Dickinson no livro "A Bela de Amherst").

Leia os romances "O Meu Pecado" e "Mãe Preta"

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Filigrana - rendilhados de Portugal

OURO DE PORTUGAL


Num passeio ao Norte de Portugal, tive o prazer de visitar o MUSEU DO OURO, em TRAVASSOS, concelho de Póvoa de Lanhoso. (Se estiver no Hotel das Termas de Caldelas (Hotel Belavista ou outro, não fica longe. (Não pretende ser anúncio)


Não deixe de visitar esta maravilha que perpetua técnicas e motivos de ourivesaria que remontam a tempos imemoriais.

Ferramentas usadas desde tempos remotos
na confeção do ouro



Materiais usados 

Este artigo não é anúncio, escrevo-o apenas com a intenção de divulgar e perpetuar a memória do "belo" que se fez e faz no meu lindo país. PORTUGAL.
Para visitar o museu, terá de fazer marcação prévia através do telefone 253943790. Também aberto aos fins de semana.
Celeste Cortez http://celestecortez.blogspot.com/



Francisco José - Como é Bom Gostar de Alguém

HINO NACIONAL

Pode ler. Se copiar dê-me os créditos, isto é, publique o meu nome e o blogue: http://celestecortez.blogspot.com

 VIVA A PÁTRIA VIVA O POVO PORTUGUêS. Neste momento de grande alegria para todos os portugueses, quer vivam em Portugal ou em qualquer parte do mundo, porque os nossos campeões de canoagem ganharam a medalha de PRATA, nos jogos OLÍMPICOS DE LONDRES 2012, faz sentido falar no nascimento de "A Portuguesa" depois HINO NACIONAL. Música de Alfredo Keil.

O mapa Cor-de-Rosa provocou o célebre Ultimato em 1890, no reinado de D. Carlos de Bragança.
Uma onda de protestos percorreu Portugal de Norte a Sul. Neste período de ânimos exaltados, Henrique Lopes de Mendonça foi procurado pelo seu amigo Alfredo Keil. Este agitava  uma pauta de música: uma marcha para que a alma portuguesa desabafasse a sua revolta perante a afronta recebida. 
A música compõe-se de três fontes de inspiração: O fado, como não podia deixar de ser por ser a canção nacional, a marselhesa, grito de revolta contra o despotismo e a Maria da Fonte que traduz o nosso amor pela liberdade. 
Foi executada em consertos, clubes, teatros. O povo aprendeu-a com rapidez e começou a cantá-la entoando-a com vibração, com emoção sentida,  vinda do coração. Assim, nasceu "A PORTUGUESA"
Foi consagrada pela Assembleia Nacional em 19 de Junho de 1911, passando a ser O HINO NACIONAL. "