Ontem,
17-4-2013, estive no Palácio da Independência, em Lisboa, para o lançamento do
livro “Grades de Papel - Caxias 1975
Condomínio Fechado. Este livro escrito pelo escritor e poeta, coronel de
infantaria Joaquim Evónio
(Joaquim Evónio Rodrigues de Vasconcelos), falecido a
23-06-2012, foi finalizado e publicado, a seu pedido, pelo
seu amigo coronel Manuel Amaro Bernardo, historiógrafo.
O
livro tem prosa e poesia do Joaquim Evónio, tem um poema de seu amigo, o falecido poeta António Manuel
Couto Viana e de muitos outros.
Só
conheci o Evónio como poeta e escritor. Longe ia o tempo em que foi militar das
Forças Armadas Portuguesas. Para não desvirtuar, não modificar sequer, algo do
que ele ou outros escreveram no livro, limitar-me-ei a transcrever do mesmo:
“Aos
cidadãos das novas gerações para que, no futuro, não permitam, em Portugal,
arbitrariedades e injustiças como as praticadas e vividas em 1974-1975.
Aos obreiros
da Lusofonia pra que consigam manter esse projecto, apesar de se prever a
continuação de um mundo tão instável e conturbado, como o actual. “
Quando
se vê o sol aos quadradinhos na companhia de grandes amigos, uns anteriores e
outros feitos ali mesmo, há que manter e cdontribuir para o mais elevado “moral
das tropas” (No Forte-Prisão de Caxias) do autor Joaquim Evónio de Vasconcelos.
(…)(Nos
saneamentos) Não lhes foi dado conhecimento do que eram acusados e assim foi
impossível esboçar qualquer tipo de defesa dos seus direitos à honra e à
dignidade da sua condição humana e consagrados na referida Declaração
Universal, de que Portugal fora seu subscritor. (…) Do autor Manuel Amaro
Bernardo.
A autora deste blogue Celeste Cortez, em 2º.plano, à conversa com outras pessoas qsue também aguardavam a dedicatória no livro. |
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada pela visita, deixe o seu comentario aqui:
Thanks for your visit, leave your comment here: