1ª. GUERRA MUNDIAL - As armas silenciaram. Os canhões calaram-se. Fez-se silêncio. Elevemos o nosso pensamento pelos que pereceram naquela guerra e continuam a perecer em todas as guerras da humanidade.
As papoilas que nos recordam dias tristes e o poema que as fez brotar.
As armas silenciaram. Os canhões calaram-se. Fez-se silêncio. Elevemos o nosso pensamento, durante 1 minuto – às 11 horas (pela hora de França, onde foi assinado o armistício). Lembremos milhares de homens que morreram em combate e de todos os que morreram por causa daquela maldita guerra. E que acabem todas as guerras. Que todo o mundo viva em paz.
PORTUGAL participou da Primeira Guerra auxiliando os
batalhões britânicos estacionados na Bélgica e também em
África, enviando tropas para combater em Angola e Moçambique (A Alemanha depois
da conferência de Berlim (15-11-1894
a 26-02-1895), que marcou a colaboração europeia na partilha e divisão
territorial de África, tinha TANGANICA
(vizinho de Moçambique) e NAMÍBIA, vizinho de Angola). Perdeu-as com este
acordo (Armistício), da I Guerra Mundial.
AS PAPOILAS QUE NASCERAM NUM CAMPO DE GUERRA NA FLANDRES E O POEMA QUE NASCEU NUMA HORA DE TRISTEZA. AS PAPOILAS FICARAM PARA RECORDAR OS QUE PERDERAM A VIDA.
EM 3/5/1915 -JOHN Mc CRAE, 1872-1918 - Tenente coronel, na 1ª.Guerra, após o enterro do seu amigo tenente Alexis Helmer, sentou-se no assento da ambulância e em 20 minutos, escreveu as 15 linhas do poema IN THE FIELDS OF FLANDRES, que se tornaria elegia aos milhares de jovens que tombaram nos campos de batalha onde nada crescia à exceção de papoilas vermelhas.
In Flandres fields, by john mc crae.
In Flanders fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved and were loved, and now we lie,
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies
NOS CAMPOS DA FLANDRES, tradução livre por Celeste Cortez.