domingo, 26 de agosto de 2012

NEIL ARMSTRONG - que descanse em paz


Neil Alden Armstrong (5 de agosto de 1930 —25 de 2012 foi um astronauta dos Estados Unidos da América, piloto de testes e aviador naval que deixou o nome na história do século XX e da humanidade,  ao ser o primeiro homem a pisar a LUA Lua, como comandante da missão Apollo 11, em 20 de Julho de 1969.

Neil Armstrong foi Condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior condecoração civil do país, e a Medalha de Honra Espacial do Congresso.
Manteve um vida discreta e longe dos olhos da opinião pública até morrer ontem,  em 25 de agosto de 2012, aos 82 anos.
Dele, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama, disse ser " um dos maiores heróis americanos, não apenas da sua época, mas de todos os tempos".
Neil Armstrong passou a aparecer em público  somente em solenidades do governo americano relativas a tecnologia espacial e em palestras sobre o passado e o futuro da conquista do espaço. Há algum tempo, mostrou desânimo pelo fato da exploração espacial ter saído do interesse das grandes massas, depois da falta de continuidade de voos tripulados pelo homem para fora da órbita terrestre, sendo inclusive relegada a um segundo plano no currículo estudantil dos Estados Unidos: "O decepcionante é que, anos atrás, eu costumava ouvir que éramos citados nas aulas de ciência. Hoje, eles dizem que aprendem sobre a Apollo 11 nas aulas de História".

Em 1994 Armstrong processou a maior empresa de cartões de crédito da América por usar sua histórica frase ("este é um pequeno passo…") em cartões e decorações de árvores de natal e nunca mais deu autógrafo desde que descobriu que o site E-bay vendia por até 50 000 dólares objetos em mãos de colecionadores autografados por ele e pela tripulação da Apollo 11 e até falsificações vendidas como verdadeiras.

Em maio de 2005 envolveu-se num dos mais inéditos casos de processo por direitos autorais que se conhecem, com seu barbeiro de mais de 20 anos, Marx Sizemore. Depois de cortar os cabelos de Neil, o barbeiro vendeu por U$ 3000 as mechas do cabelo cortado a um fanático colecionador, sem o consentimento ou conhecimento de Armstrong e foi obrigado pelo tribunal a devolver o cabelo ou o dinheiro. Sem ter como reaver os restos de cabelo, Sizemore devolveu os três mil dólares que Armstrong doou à caridade.

Este artigo foi elaborado graças à Wikipédia, a quem presto a devida vénia. Celeste Cortez

Aqui deixo a minha homenagem a NEIL ARMSTRONG.  A parte do artigo que nos mostra que Neil Armstrong processou firmas e até processou o seu barbeiro pessoal por "venderem" sem sua autorização frases e até os seus cabelos, faz-me lembrar as pessoas que todos os dias, no facebook e noutras redes sociais, publicam frases e artigos que vão copiar a livros, sem mencionarem nem o livro nem o autor.
Como já disse num artigo e volto a repetir: Os poetas e escritores do passado, não teriam sido conhecidos nem as suas obras, se na época houvesse redes sociais.
É permitido copiar para repetir, porque a história, a literatura, a ciência se querem divulgadas, mas não pode nem deve omitir-se o seu autor. Isto é plagiato barato, é chantagem escrita, é... e mais não digo. Celeste Cortez.

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