terça-feira, 21 de outubro de 2014

COENTROS - COMA COENTROS PELA SUA RICA SAÚDE

CONHEÇA AS PROPRIEDADES DOS COENTROS... com os últimos estudos efectuados na Universidade da Beira Interior - em Portugal. 
Há alguém que não conheça os coentros? Aquela plantinha que dá umas folhinhas tipo salsa, que têm um cheiro muito característica agradável, que no tempo quente depois de bem crescidas produzem florinhas e mais tarde sementinhas. Então, como muita gente sabe, os coentros de apresentação tão modesta, fazem bem a diversos problemas de saúde.  

Usa-se para combater a flatulência, má digestão, anorexia nervosa. Exteriormente usa-se para combater o reumatismo e dores das articulações. Bom contra enjoos e vómitos, cólicas e gases intestinais, desinfecta e cicatriza feridas, chagas e úlceras. É aperitivo e adstringente, regula o atraso menstrual, tira a halitóse, evita lombrigas. Ótimo para juntar às janelas cruas. Também bom para fazer sopas (Receita de sopa fina: passar a batata e cebola em puré, deitar-lhe bastantes coentros cortados em pedaços pequenos. Depois de ferver uns segundos, juntar-lhe azeite de oliveira.

A partir de agora podemos dar-lhe mais uma razão - uma enorme razão - para comer coentros: 

 Eis um estudo com assinatura portuguesa de uma Universidade Portuguesa: 


> Use e abuse dos coentros na cozinha. Esta erva aromática, usada quer na cozinha, quer em fármacos, pode ajudar a prevenir doenças transmitidas por alimentos e vai ao ponto de tratar infecções resistentes aos antibióticos. Ou seja, um estudo da Universidade da Beira Interior, publicado no «Journal of Medical Microbiology» chegou à conclusão de que: o óleo de coentros é tóxico para uma ampla gama de bactérias nocivas.
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> O efeito do óleo de coentros foi testado em 12 estirpes de bactérias, entre as quais a E.coli, a Salmonella entérica e a Bacillus cereus. Todas elas mostraram uma redução do crescimento, sendo que a maioria delas foi eliminada por soluções que continham até 1,6 por cento de óleo de coentros. Apenas duas resistiram ao efeito bactericida desta solução.
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> Fernanda Domingues, responsável pela investigação, explicou como funciona o óleo dos coentros: - «Os resultados indicam que o óleo de coentros danifica a membrana que envolve a célula bacteriana. Isso interrompe a barreira entre a célula e o seu meio ambiente e inibe os processos essenciais, incluindo a respiração, o que acaba por conduzir a célula bacteriana à morte».
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> Fernanda Domingues, Filomena Silva, Susana Ferreira, e João Queiroz deixam, assim, uma dica. «O óleo de coentros pode ser uma alternativa natural aos antibióticos comuns, já que pode ser usado como medicamento na forma de loções, anti-sépticos orais e até mesmo comprimidos para combater infecções bacterianas multi-resistentes que, de outra forma, não poderiam ser tratadas».
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> E não é só a indústria farmacêutica que pode «lucrar» com os coentros. Também a indústria alimentar e médica, já que «anualmente, nos países desenvolvidos, cerca de 30 por cento da população sofre de doenças transmitidas por alimentos. Esta pesquisa incentiva o desenvolvimento de novos aditivos alimentares.»


domingo, 19 de outubro de 2014

Os elogios de Castelo de Vide


É muito gratificante quando nos elogiam. Ninguém deveria criticar ninguém. 
Dirão que há criticas construtivas. Criticas construtivas não são ditas nem escritas do mesmo modo que as criticas vulgares. Sabemos distingui-las. 

Na "Toca do Chocolate" onde se reuniu o grupo " Amigos de Castelo de Vide"

Não resisto a transcrever parte do artigo que foi publicado pelo jornal online de Castelo de Vide,  notícia que vem acompanhada de muitas fotos minhas. 

..." viveu em África durante 42 anos. Celeste Cortez apresentou os seus romances “O Meu Pecado” e “Mãe Preta”, publicados em 2007 e 2011, respectivamente. Ambos passados no continente que bem conhece, contêm referências à cultura de algumas das etnias moçambicanas com que lidou durante a sua permanência no país. 
A escritora é natural de Carregal do Sal, passou por Moçambique, onde dirigiu a revista “Juventude”, e pela África do Sul, país onde leccionou português. Foi empresária até 2010, professora de Inglês em Portugal, colaboradora de jornais e revistas, revisora de prosa e poesia. Deu o seu contributo para diversas antologias de com texto, poesia e poesia aldravista. Foi já agraciada com diversas premiações de 1º lugar em prémios literários e eventos culturais diversificados. 
Neste momento, Celeste Cortez é docente na ACTIS – Universidade Sénior, na disciplinas de “Saúde pela Natureza” e “Poesia – Analise do poema, bibliografia do poeta e interpretação”. 
É mentora, co-fundadora e vice-presidente da Assembleia Geral da USCSAL – Universidade Sénior; académica e secretária da A.G. da ALA – Academia de Letras e Artes e, também, académica correspondente da ALACIB – Academia de Letras, Artes e  Ciências Brasil.
Aqui ficam os meus agradecimentos a todos. Um abraço 

domingo, 12 de outubro de 2014

BRASIL - DIA DA CRIANÇA


Foto do facebook. 
BRASIL - No Brasil comemora-se hoje, 12 de Outubro,  o dia da Criança. Naturalmente que não precisamos um dia para comemorar a criança. Toda criança tem direito a ter amor todos os dias do ano, do mês, do dia e da noite, todos os minutos e todos os segundos e fração de segundos da sua vida.

O grande poeta português - português não, poeta do mundo - Fernando Pessoa, tem um poema intitulado "Liberdade". 

Transcrevo esta parte que se refere às crianças:

..."Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças"..

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

VIOLETA PARRA - Poeta,compositora,artista. Chilena



Violeta del Carmen Parra Sandoval (San Carlos4 de outubro de 1917 — Santiago do Chile5 de fevereiro de 1967) foi uma compositoracantoraartista plástica e ceramista chilena, considerada a mais importante folclorista daquele país e fundadora da música popular chilena.
Uma das canções mais populares que compôs, é Gracias a la Vida, que se segue em espanhol e em português. 


Gracias A La Vida

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me dió dos luceros que cuando los abro
Perfecto distingo lo negro del blanco
Y en alto cielo su fondo estrellado
Y en las multitudes el hombre que yo amo

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me ha dado el oí­do que en todo su ancho
Graba noche y dia grillos y canarios
Martillos, turbinas, ladridos, chubazcos
Y la voz tan tierna de mi bien amado

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me ha dado el sonido y el abecedario
Con él las palabras que pienso y declaro
Madre, amigo, hermano y luz alumbrando
La ruta del alma del que estoy amando

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me ha dado la marcha de mis pies cansados
Con elos anduve ciudades y charcos
Playas y desiertos, montanias y llanos
Y la casa tuya, tu calle y tu patio

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me dió el corazón que agita su marco
Cuando miro el fruto del cerebro humano
Cuando miro el bueno tan lejos del malo
Cuando miro el fondo de tus ojos claros

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
Me ha dado la risa y me ha dado el llanto
Así yo distingo dicha de quebranto
Los dos materiales que forman mi canto
Y el canto de ustedes que es el mismo canto
Y el canto de todos que es mi propio canto

Gracias la vida... gracias a la vida
Graças à vida
Graças à vida, que me deu tanto
Me deu dois olhos que quando abro
Diferencio perfeitamente o preto do branco
E lá no céu, o fundo estrelado
E nas alturas, o homem que eu amo

Graças à vida, que me deu tanto
Me deu o dia que em toda a sua amplitude
Pega grilos e canários dia e noite
Martelos, motores, latidos, (hubazcos)
E a voz tão tenra do meu amado

Graças à vida, que me deu tanto
Que me deu o som e o abecedário
Com ele, as palavras que penso que falo
Mãe, amigo, irmão e a luz que ilumina
O caminho da alma de quem estou amando

Graças à vida, que me deu tanto
Me deu o caminhar dos meus pés cansados
Com eles caminhei por cidades e campos
Praias e desertos, montanhas e planícies
E pela sua casa, sua rua, seu quintal

Graças à vida, que me deu tanto
Me deu o coração que agita seu passo
Quando olho o fruto do cérebro humano
Quando vejo o bem tão longe do mal
Quando vejo o fundo dos seus olhos claros

Graças à vida, que me deu tanto
Me deu o riso e o pranto
Assim eu diferencio a felicidade do sofrimento
Os dois materiais que formam meu canto
E o seu canto é o mesmo que o meu
E o canto de todos é o meu próprio canto

Graças à vida... graças à vida

terça-feira, 7 de outubro de 2014

OS LUSÍADAS - CANTO I (em prosa)




OS LUSÍADAS de Luís Vaz de Camões, narra os feitos dos descobrimentos portugueses. Povo de marinheiros e heróis, Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a India. 

NO CANTO I dos LUSÍADAS -

 Quatro pequenos navios sobre o imenso temido e ignorado, até então, Oceano. Quatro pequenas naus, tendo como capitão Vasco da Gama. 

O Oceano Atlântico só tinha sido navegado, só era conhecido, até ao Cabo da Boa Esperança (Cabo das Tormentas).
Os perigos eram muitos e constantes, a viagem longa, as doenças poderiam ocorrer pela falta de frutas e alimentos que não tinham possibilidade de conservar. Ninguém sabia que rumo seguir, porque nunca outras gentes se atreveram a tentar tão difícil e cara viagem.
A Índia estava longe. Precisavam de todas as forças, de toda a coragem.   

A identidade de um povo




O que faz parte da identidade de um povo não é apenas a cor de sua pele, nem a sua língua ou dialetos. 
Nem tão pouco as paisagens do país, musicas, danças, canções, suas roupas usos e costumes,

mas acima de tudo, os atos que brotam espontaneamente do coração de suas gentes simples, do seu povo. (Celeste Cortez)







quarta-feira, 1 de outubro de 2014

LANÇAMENTO LIVRO "CÃNTICO DE PALAVRAS" E OFICINA DE POESIA ALDRAVISTA






A mesa: Poeta João Coelho dos Santos do lado esquerdo da foto
e o poeta Carlos Cardoso Luís, do lado direito da autora Celeste Cortez 





Um grupo de poetas presentes. com o livro "Cântico de Palavras"

Depois da apresentação da autora pelo Poeta João Coelho dos Santos,  Presidente da Assembleia Geral da Associação, seguiu-se a apresentação do livro pelo vice-presidente da direção da APP, Poeta Carlos Cardoso Luís.
A autora agradeceu a possibilidade que lhe foi dada pela APP para ali fazer o lançamento da 2ª. edição do livro "Cantico de Palavras - Poesia Aldravista".
Seguiu-se uma Oficina de Poesia aldravista. Os poetas presentes fizeram, sem qualquer dificuldade os seus poemas aldravistas que apresentaram.  Foram aplaudidos por todos. Uma tarde bem passada com colegas poetas amigos da Associação Portuguesa de Poetas. 



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